tag:blogger.com,1999:blog-318557172024-03-13T01:15:02.438-03:00Artigos e LivrosArtigos publicados e livros traduzidos por Marcelo DiasUnknownnoreply@blogger.comBlogger28125tag:blogger.com,1999:blog-31855717.post-65813026680841686552011-12-11T20:35:00.001-02:002011-12-11T20:36:11.895-02:00A Receita de Steve Jobs (Revista Adventista Dez/11)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh28rNnfpduKNMHnlz0yqTHDTOXngd0btbHXvCn1MStg7KOrhTymh-oR2y9cG3TWx1WMwY2hagBK3LEWkbyuu6x6RnY-GujYnkLwOaRgr4s-NpzG8OQyBbpLjmz89Sc3CyKmsEtbA/s1600/Espa%25C3%25A7o%252BJo...jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh28rNnfpduKNMHnlz0yqTHDTOXngd0btbHXvCn1MStg7KOrhTymh-oR2y9cG3TWx1WMwY2hagBK3LEWkbyuu6x6RnY-GujYnkLwOaRgr4s-NpzG8OQyBbpLjmz89Sc3CyKmsEtbA/s640/Espa%25C3%25A7o%252BJo...jpg" width="470" /></a></div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-31855717.post-29220775283688267202011-08-02T19:45:00.000-03:002011-08-02T19:45:38.444-03:00Errar é humano, perdoar é divino (07/11)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnZAvSDASYqwEDsiFVHm8_KEZkoYqMM2W82eSQ29TINhpiRkaTarGlZ9pz5Gndj-3_NjnFDRoq16ExPJS7b2NsG5gT4aDNiCEPfQQdovo50Il3bHSjp3b56At_s93pgwmNwzhIjg/s1600/Marcelo+Dias.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="427" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnZAvSDASYqwEDsiFVHm8_KEZkoYqMM2W82eSQ29TINhpiRkaTarGlZ9pz5Gndj-3_NjnFDRoq16ExPJS7b2NsG5gT4aDNiCEPfQQdovo50Il3bHSjp3b56At_s93pgwmNwzhIjg/s640/Marcelo+Dias.jpg" width="640" /></a></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-31855717.post-57041451036709652602011-05-06T12:55:00.000-03:002011-05-06T12:55:14.241-03:00Missões Inseparáveis (Revista Adventista Maio/11)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLVSTp5kOK8ScL0hi_JxKAw9S9g5_Tk6C95JC5M18RB7-o0BH1tIt7weAWopVIh7sxetz0jJTo8-5xG_Pwy5n_cjwJs89Yxyc_GHv6zerPvx37KZ8g8cx5GGY4LBK9jkfcvnpn2Q/s1600/reflexoes+RA0001.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLVSTp5kOK8ScL0hi_JxKAw9S9g5_Tk6C95JC5M18RB7-o0BH1tIt7weAWopVIh7sxetz0jJTo8-5xG_Pwy5n_cjwJs89Yxyc_GHv6zerPvx37KZ8g8cx5GGY4LBK9jkfcvnpn2Q/s320/reflexoes+RA0001.jpg" width="243" /></a></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-31855717.post-51514852493384248632010-12-08T19:53:00.000-02:002010-12-08T19:53:23.522-02:00Perguntas de Deus para Você<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqYJU5YMaSt6EO3ld1X0hcxAwV6Gv133Sn1SsnAUIXFXjCWKWbbleQ556aW2JhDRYwIMYO6WVwep9VYsLPkKxQ6Hy7PoFLm_GTZqOnFCplkil79B1H_QvGayVU3i5mzRtT-HWiCg/s1600/perguntas+de+deus+para+voce.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" n4="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqYJU5YMaSt6EO3ld1X0hcxAwV6Gv133Sn1SsnAUIXFXjCWKWbbleQ556aW2JhDRYwIMYO6WVwep9VYsLPkKxQ6Hy7PoFLm_GTZqOnFCplkil79B1H_QvGayVU3i5mzRtT-HWiCg/s320/perguntas+de+deus+para+voce.jpg" width="207" /></a></div><br />
Autor: Troy Fitzgerald<br />
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Tradutor: Marcelo Dias<br />
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Lançamento em Português: 2010<br />
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Formato: 14,0x21,0<br />
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Número de páginas: 208<br />
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ISBN: 9788534513364<br />
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Acabamento: Brochura<br />
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Traduzi esta obra há mais ou menos dois anos. Foi uma experiência diferente das anteriores que se referiam a livros biográficos. Esta entrevista com Deus faz com que todos repensem a sua vida espiritual e, especialmente, formem um relacionamento mais próximo com Deus.<br />
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Neste livro, Deus faz muitas perguntas e espera respostas. Como você responderá a cada pergunta é extremamente importante. Qualquer um que já leu a Bíblia sabe que as perguntas de Deus transformam vidas e podem ter consequências eternas. Com espírito de oração, responda às perguntas que Deus lhe faz. <br />
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Para comprar, clique <a href="http://www.cpb.com.br/produto-1180-perguntas+de+deus+para+voce.html">aqui.</a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-31855717.post-48772510897388567032010-08-19T19:14:00.000-03:002010-08-19T19:14:48.645-03:00Ordem, Ética e Progresso (Abr/10)<div style="text-align: center;"><em><span style="font-size: large;">“Em tudo, façam aos outros o que vocês querem que eles lhes façam” Mateus 7:12 (NVI)</span></em></div><br />
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O otimismo invadiu o Brasil. Talvez nunca na história da República, brasileiros e brasileiras tenham experimentado uma combinação de estabilidade econômica, projeção positiva no exterior e perspectivas promissoras. Recentemente a FGV (Fundação Getúlio Vargas) confirmou que essa fase dos últimos anos foi a de maior expansão da economia dos últimos 30 anos, condizendo com as ambições brasileiras de se tornar uma potência mundial.<br />
<br />
Um índice, no entanto, parece não acompanhar o desenvolvimento do país. Em 2009, o Brasil ocupou o 75º lugar no CPI (Índice de Percepções sobre Corrupção) da Transparency International, atrás de países como Chile, Uruguai, Cuba, Macau, Tunísia, Butão, Romênia e Gana.<br />
<br />
O cenário acelerado de mudanças bem como a alta competitividade no mercado impõe às empresas novos desafios e demandas. Produtividade, lucratividade e compromisso social são exigências rotineiras como requisitos básicos para a sobrevivência das organizações. E compor-tamentos antiéticos são, muitas vezes, o atalho escolhido para conciliar todas as expectativas. Sem conscientização e compromisso com princípios éticos, um delito leva a outro até, finalmente, formar uma cultura.<br />
<br />
Nos Estados Unidos, 19º. lugar no mesmo ranking, uma pesquisa da empresa de auditoria KPMG apontou que 75% dos entrevistados disseram ter observado violações da lei ou das normas da própria empresa nos doze meses anteriores. Em torno de 50% afirmaram que se o público tomasse conhecimento do que estava acontecendo em suas empresas, perderia a confiança nelas. 61% declararam que a sua empresa não pune os indivíduos que violam as regras éticas e 79% desses não convidariam conhecidos ou amigos a trabalharem na empresa. Para 60% desse mesmo grupo, não existia nenhuma expectativa de que os clientes indicassem sua empresa para outros clientes.<br />
<br />
Todas as grandes empresas sérias passaram a revisar suas estruturas de poder e políticas de incentivos, além de adotar e comunicar claramente normas de conduta ou um código de ética para orientar o comportamento dos que trabalham, incluindo níveis de gerência, e são parceiros delas, e com isso: <br />
<br />
• Desenvolvem maior credibilidade no mercado em que atuam devido a relações de confiança mais estáveis e lucrativas com seus clientes, sejam internos ou externos; <br />
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• Atraem os melhores profissionais por criarem um ambiente de trabalho saudável e consequentemente mais produtivo; • Atribuem mais valor aos seus produtos ou serviços por tornarem positivas as experiências de compra ou venda nas transações comerciais; • Têm menos problemas de furtos, sabotagem, discriminações e depredação das instalações; • Minimizam riscos de escândalos que destroem carreiras e companhias; <br />
<br />
• Gastam menos em processos e negociações trabalhistas. <br />
<br />
• Garantem segurança e privacidade no uso de tecnologias.<br />
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Todo ser humano, consciente ou inconscientemente, tem princípios que orientam o seu julgamento ético. No Ocidente, o fundamento dos princípios éticos é a Bíblia. Mesmo aqueles que não se consideram religiosos, cresceram numa sociedade onde o certo e o errado é definido primariamente pelo Antigo e o Novo Testamentos.<br />
<br />
A regra áurea é o mandamento ético mais conhecido da Bìblia, mas definitivamente não é o único. Eu destacaria três passagens: os Dez Mandamentos de Deus (Ex 20:3-17), os provérbios do sábio Salomão (Pv 6:16-20) e os conselhos do apóstolo Paulo (Fp 4:8).<br />
<br />
Se existe um aspecto da nossa cultura que pode frustrar os sonhos brasileiros é essa falta de ética infiltrada nas várias áreas da sociedade--do governo à igreja, das empresas às organizações não-governamentais, das indústrias aos autônomos. Vamos redefinir o lado antiético do “jeitinho brasileiro” e, por que não, adotar a sabedoria bíblica milenar no ambiente de trabalho? <br />
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<br />
<em>Marcelo E. C. Dias é pastor da Igreja Adventista do Sétimo Dia e professor de Teologia do UNASP, Engenheiro Coelho, SP. Formado em teologia e administração de empresas, concluiu o seu MBA na Califórnia, em 2003, e atualmente cursa o doutorado em teologia na Andrews University, Michigan, Estados Unidos.</em><br />
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Publicado na revista <a href="http://www.destaqueempresarial.com/index.php?option=com_content&view=article&id=198%3Aordem-etica-e-progresso-&catid=60%3Acolunista&Itemid=63&lang=pt">Destaque Empresarial.</a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-31855717.post-71660649711255327392010-08-19T19:09:00.002-03:002010-08-19T19:15:47.097-03:00Gestão de Diferenças (Jul/10)<div style="text-align: center;"><em><span style="font-size: large;">“Bem-aventurados os pacificadores porque serão chamados filhos de Deus” -- Mateus 5:9 (NVI)</span></em></div><br />
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Uma viagem recente ao Oriente Médio, a região mais conflituosa do Planeta, chamou a minha atenção para um assunto muito abordado em Administração de Empresas: gerenciamento de conflitos. Estimativas recentes apontam que gerentes gastam até 30% do tempo resolvendo problemas de relacionamento entre funcionários, que acabam causando estresse, frustração, ansiedade, reclamações, sabotagem, lesões, demissões e, consequentemente, baixa produtividade.<br />
<br />
Essa é a parte menos atraente da administração. Se um gerente ignora completamente os conflitos, como se não existissem, mais cedo ou mais tarde, será forçado a lidar com um problema incrivelmente maior. Portanto, o primeiro passo é assumir uma perspectiva positiva, entendendo que desejos, necessidades e expectativas variam de pessoa para pessoa.<br />
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A atitude correta em relação aos conflitos contribuirá para descobrir e lidar com os problemas, concentrar-se no que é essencial, motivar outros a participar e, especialmente, ajudá-los a reconhecer e se beneficiar das diferenças. Lembre-se que diferenças são supostamente elementos positivos para criar diversidade.<br />
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O segundo passo, então, é olhar, além dos problemas na superfície, em direção às realidades histórica, emocional e espiritual que encontram-se na raiz de um determinado conflito, buscando as causas reais e as melhores soluções. É fundamental que o administrador compreenda as razões reais do problema para que a harmonia dos relacionamentos seja duradoura.<br />
<br />
Claramente, não há um único jeito de lidar com todos os conflitos. Em cada situação, o profissional precisa decidir qual é o melhor tempo, lugar, tipo de comunicação e tom de abordagem para solucionar o problema.<br />
<br />
Especialistas em gestão de diferenças identificaram estas cinco sugestões práticas para prevenir conflitos no ambiente de trabalho:<br />
<br />
1. Expresse as suas expectativas de forma clara. Isso pode incluir revisões regulares das funções.<br />
<br />
2. Busque intencionalmente formar relacionamentos com os subordinados.<br />
<br />
3. Receba feedback regularmente e por escrito deles.<br />
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4. Conduza treinamentos básicos sobre como reconhecer e se beneficiar das diferenças dos colegas de trabalho.<br />
<br />
5. Desenvolva canais ideais de comunicação entre a gerência e os funcionários.<br />
<br />
Se conflitos interpessoais são tão naturais nos relacionamentos, é fácil entender porque a Bíblia menciona tanto questões que envolvem rancor, inveja, desobediência, integridade, autoridade, teimosia, traição, e como lidar com elas.<br />
<br />
Eu sintetizaria os conselhos importantes da Bíblia nestes cinco pontos:<br />
<br />
1. As causas dos conflitos estão nos motivos errados das pessoas, resultado da natureza humana pecaminosa, e deveriam ser submetidos a Deus (Tiago 4:1-3).<br />
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2. Nunca é necessário amplificar um conflito. Tente mantê-lo o mais restrito possível e entre o menor número de pessoas (Mateus 18:15-17). “Como o abrir-se da represa, assim é o começo da contenda; desiste, pois, antes que haja rixas” (Provérbios 17:14).<br />
<br />
3. Apesar de não podermos garantir que o outro lado aceitará a resolução, estamos obrigados a fazer tudo o que estiver ao nosso alcance (Romanos 12:18).<br />
<br />
4. Não há desafio em amar os amigos. As pessoas deveriam buscar, com a ajuda de Deus, amar os inimigos. “Ele faz nascer o Seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos” e Deus é o nosso exemplo (Mateus 5:43-45).<br />
<br />
5. O nosso maior dever é sempre buscar alternativas pacificadoras (Mateus 5:9).<br />
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<br />
<em>Marcelo E. C. Dias é pastor da Igreja Adventista do Sétimo Dia e professor de Teologia do UNASP, Engenheiro Coelho, SP. Formado em teologia e administração de empresas, concluiu o seu MBA na Califórnia, em 2003, e atualmente cursa o doutorado em teologia na Andrews University, Michigan, Estados Unidos.</em><br />
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Publicado na revista <a href="http://www.destaqueempresarial.com/index.php">Destaque Empresarial</a>.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-31855717.post-88735438270049847692010-03-29T16:10:00.002-03:002010-08-19T18:59:40.272-03:00Recursos Complementares e Bibliografia para "Evangelizando com as Portas Fechadas" - Revista O Ministério<div style="text-align: center;"><em>Você pode fazer o download deste artigo em jpg nos seguintes link:<a href="http://www.esnips.com/doc/9d0651f4-e502-45d5-b81f-e800a219bccd/minist�ri.."> página 9</a>,<a href="http://www.esnips.com/doc/3eb2424a-eabe-4874-bf48-765c6553b211/minist�ri..2/nsprev"> página 10</a>, <a href="http://www.esnips.com/doc/a4e45142-72ae-42a5-99da-b520b3caccca/minist�ri..3/nsprev">página 11</a>, <a href="http://www.esnips.com/doc/f07bbb76-46c8-4b41-98af-f6da13e10271/minist�ri..4/nsprev">página 12</a>.</em><br />
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<em><span style="font-size: large;">5 Princípios Práticos</span></em></div><em></em><br />
<br />
Os espaços usados para adoração e ministério não surgem do acaso, devem ser desenvolvidos com intenção e planejamento. Poucas oportunidades de liderança na igreja têm o potencial de beneficiar a curto, médio e longo prazos como reformas e construções. Desenvolva essas questões com a sua igreja, com os líderes e com a comissão de construção, e convide-os a sugerir ideias para promover a centralidade de Deus na adoração e a aproximação dos vizinhos na ministração. No entanto, não perca o controle da situação e não se desespere: É impossível agradar a todos!<br />
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1. Caminhe pelas dependências da igreja em oração pedindo que o Espírito Santo o ilumine em relação às necessidades da igreja e estabeleça um programa com o ministério de oração pelos planos da igreja.<br />
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2. Lembre-se da sua primeira impressão ao assumir a igreja. É provável que naquele momento você tenha feito observações importantes quanto à estrutura da igreja.<br />
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3. Peça a opinião da sua esposa e outras mulheres da igreja. Homens e mulheres notam coisas diferentes e, normalmente, as mulheres são mais detalhistas.<br />
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4. Converse com profissionais da área de arquitetura, decoração, engenharia, manutenção, paisagismo, na igreja. Eles tem o famoso olho clinico.<br />
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5. Visite a igreja com um amigo que nunca tenha estado ali antes. Um visitante real da igreja possivelmente o alertará para aspectos despercebidos dos que frequentam o local usualmente. Considere utilizar a pesquisa de opinião disponibilizada na internet para este propósito.<br />
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”Não se deve permitir que a mente e o juízo de um homem se tornem regra em todos os casos em que se trata da construção de uma igreja. Abrange todo membro da igreja que possa levar responsabilidades, e o pastor não é o único homem que deve fazer essa obra. ... Esta é a lição que devemos aprender: buscar o parecer e o julgamento de nossos irmãos e não avançar sem sua opinião, conselho e cooperação.” Carta 49, 1900. <br />
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<div style="text-align: center;"><em><span style="font-size: large;">10 Aspectos de um Local de Adoração Apropriado </span></em></div><div style="text-align: center;"><em>(Adaptados de 10 Simple Rules for Designing a Great Worship Space)</em> </div><br />
<br />
É importante que os detalhes sejam estudados e escolhidos com cuidado. Atualmente a maioria das Associações dispõe de profissionais que ajudarão o pastor, a Comissão de Construção e a igreja a decidir o momento e o estilo mais apropriado. Planeje cuidadosamente antes de começar a construção para que ela não demore mais do que dois ou três anos. Alguns dos efeitos negativos de uma construção parada pela metade ou que demora mais do que esse tempo são quase irreversíveis.<br />
<br />
É possível que, entre os membros, também exista profissionais que possam dar valiosas contribuições. Se o projeto não for desenvolvido pela Associação, prefira arquitetos que tenham experiência com igrejas, de preferência, adventistas. Aaron Zephir trabalhou com três perguntas, na sua pesquisa, que podem ser úteis neste momento: Como os aspectos litúrgicos são reforçados e apoiados pela arquitetura? Como a estética comunica a cosmovisão da igreja? Como a dimensão ética (sustentabilidade, eficiência energética, etc) pode se tornar visível?<br />
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1. Teto alto. Tetos altos ajudam a criar a ideia de que o espaço é importante, estabelecer a noção de reverência e criar a acústica necessária para a música e a projeção da voz.<br />
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2. Simetria. Use espaços proporcionais para criar ambientes simétricos de adoração. O santuário, a plataforma, o púlpito, o batistério devem ficar em posição que a maioria da congregação tenha visão desobstruída. Use simetria na posição dos bancos também, levando em consideração a facilidade de acesso. Lembre-se que a igreja será utilizada para casamentos e funerais.<br />
<br />
3. Cores. Use cores que criam interesse, favorecendo os tons pastéis claros. Nas paredes internas, os brancos, cremes e derivados facilitam a atmosfera de adoração.<br />
<br />
4. Acabamento. Texturas, tecidos, revestimentos, ajudam a estabelecer o tom da adoração. Aproveite esses recursos para adicionar cor e “aquecer” o ambiente.<br />
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5. Arte. A igreja adventista utiliza poucas obras de arte mas, em alguns lugares, quadros são bem-vindos, bem como fontes de água, murais, mosaicos, etc. Talvez o recurso mais tradicionalmente desejado seja o vitral.<br />
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6. Iluminação. Escolha um projeto de iluminação que seja tanto funcional como decorativo. Lembre-se de que o lugar para onde a atenção deve estar voltada tem de ser o mais iluminado.<br />
<br />
7. Paisagismo. Num país tropical como o Brasil, a integração da natureza no ambiente de adoração pode ser facilmente realizada. Existem diversas possibilidades, desde jardins internos até áreas verdes externas. <br />
<br />
Obviamente na fase dos projetos a igreja deve analisar a condição e o compromisso com a manutenção após finalizada. Se a congregação não tiver condições de manter um determinado projeto, tanto financeiramente como em termos de compromisso voluntário, é melhor simplificar.<br />
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8. Móveis. Assim, como numa casa, os móveis fazem o ambiente. O estilo e cor devem combinar com o restante do projeto criando o ambiente de adoração. Conforto e qualidade no entanto têm que ser levados em conta porque influenciarão a experiência de culto na igreja a médio e longo prazo.<br />
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9. Áudio e Vídeo. Apesar de não ficar à vista, quando não funcionam, esses itens são facilmente percebidos e, muitas vezes, tornam-se, literalmente, um ruído na comunicação. Para esta parte, como para as demais, a consulta profissional é fundamental. Como o investimento nessa área costuma ser grande, acerte na primeira vez. <br />
<br />
A tecnologia transformou a maneira como as pessoas se relacionam no século 21, principalmente através das redes de relacionamento. Os contatos são intermediados pela tecnologia. Ao usar os meios modernos de comunicação para expandir o impacto do seu ministério, como promover o encontro face a face? Como ser uma igreja encarnada usando tecnologias desencarnadas?<br />
<br />
10. Acessos. Alguns dizem que o relacionamento de uma pessoa com a igreja se inicia quando ela sai de casa. Portanto, situações envolvendo o estacionamento, a recepção e o acesso também podem influenciar positiva ou negativamente. Uma prova de que normalmente não pensamos assim é o fato de raramente encontrarmos indicação de onde ficam os banheiros, pois simplesmente assume-se que todo mundo sabe. Imagine, então, a situação de alguém que visita a igreja pela primeira vez e não entende o sistema de unidades da Escola Sabatina. Ou não sabe qual é a porta pela qual ela deve entrar para ser o mais discreta possível e não aparecer repentinamente na plataforma!<br />
<br />
Lembre-se de ser o mais inclusivo possível. Atente para as necessidades de deficientes visuais e físicos. A estrutura física da igreja, em si, pode não causar o crescimento na igreja, mas definitivamente é capaz de conspirar fortemente contra ele.<br />
<br />
Por fim, jamais se esqueça do banheiro feminino e do berçário. Nas construções e reformas, procuramos dar atenção ao banheiro feminino, mas na inexperiência de não ser pai ainda, deixei o berçário de lado. Hoje entendo bem melhor os transtornos de estar em um local sem condições apropriadas para cuidar de um recém-nascido.<br />
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<div style="text-align: center;"><span style="font-size: large;">Pesquisa sobre Aspecto Físico da Igreja</span> </div><br />
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Assinale todas as que forem verdadeiras: <br />
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Eu sou um...<br />
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_______ Membro da igreja<br />
<br />
_______ Frequentador da igreja<br />
<br />
_______ Visitante<br />
<br />
_______ Cristão<br />
<br />
_______ Interessado espiritual<br />
<br />
_______ Evangélico<br />
<br />
_______ Católico<br />
<br />
_______ Ateísta<br />
<br />
Quando você preencheu esta pesquisa?<br />
<br />
_______ Culto de sábado<br />
<br />
_______ Culto de domingo<br />
<br />
_______ Culto de oração<br />
<br />
_______ Culto Jovem<br />
<br />
_______ Outro:________<br />
<br />
1 = Discordo Completamente<br />
2 = Discordo Parcialmente<br />
3 = Discordo Ligeiramente<br />
4 = Concordo Ligeiramente<br />
5 = Concordo Parcialmente<br />
6 = Concordo Completamente<br />
<br />
_______1. Quando você chega e olha para a fachada da igreja, você se sente bem-vindo.<br />
<br />
_______2. Você consegue identificar o estacionamento e o prédio facilmente.<br />
<br />
_______3. Quando entra no prédio, sabe para onde ir.<br />
<br />
_______4. Avisos pela igreja claramente conduzem você para onde quer ir. <br />
<br />
_______5. Ao caminhar pela igreja, você se sente confortável. <br />
<br />
_______6. O prédio aparenta estar em boa manutenção, limpo e arrumado. <br />
<br />
_______7. A igreja aparenta estar atualizada e apropriada para a cultura de hoje. <br />
<br />
_______8. Os vários espaços da igreja são apropriados para o seu uso. Por exemplo, você se sente bem-vindo na recepção e tem vontade de adorar no santuário. Liste os espaços aparentemente desconectados do seu uso. <br />
<br />
_______________________________________________________________________<br />
<br />
_______9. Baseado no que você vê, você acredita que se relacionará com outras pessoas aqui. <br />
<br />
_______10. Se for a sua primeira ou segunda visita, está interessado em continuar frequentando esta igreja. <br />
<br />
_______11. Por favor, descreva outras impressões sobre a igreja:<br />
<br />
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________<br />
<br />
Some os pontos e descubra a mensagem que as pessoas estão recebendo da sua igreja:<br />
<br />
Total 50 – 60: "Bem-vindo, aqui é o seu lugar." <br />
<br />
Total 40 – 50: "Provavelmente você é bem-vindo." Visitantes podem experimentar a sua igreja, mas é bom priorizar algumas reformas.<br />
<br />
Total 30 – 40: "Talvez você seja bem-vindo." O tapete de boas-vindas está na porta de entrada, mas é o mesmo desde 1977. Ele está gasto!<br />
<br />
Total 20 – 30: "Bem-vindo, se você for um dos nossos." É hora de mudar algumas coisas na aparência da igreja, mas também na saúde espiritual dela. <br />
<br />
Total 10 – 20: "Mene, Mene, Tekel, Parsin" (Daniel 5:25). Talvez você precise pensar em um novo terreno ou numa reforma completa.<br />
<br />
<br />
<div style="text-align: center;"><span style="font-size: x-large;">Bibliografia</span></div><div style="text-align: center;"><br />
</div>1 Gary McIntosh, Beyond the First Visit: The complete guide to connecting guests to your church. Grand Rapids, MI: Baker Books, 2006, p. 8. <br />
<br />
<br />
2 Tahiane Stochero, “São Paulo Ganha um Novo Templo Religioso a Cada Dois Dias”, O Globo (25/01/2009) http://oglobo.globo.com/sp/mat/2009/01/25/sao-paulo-ganha-um-novo-templo-religioso-cada-dois-dias-754136573.asp (acessado em 24/01/10).<br />
<br />
3 Richard Kieckhefer, Theology in Stone: Church architecture from Byzantium to Berkeley. Oxford: Oxford University Press, 2004, p. 10.<br />
<br />
4 Paul Lois Metzger, “Walls Do Talk”, Leadership (Outono, 2009), p. 21.<br />
<br />
5 Mark A. Torgerson, An Architecture of Immanence: architecture for worship and ministry today. Grand Rapids, MI: W. B. Eerdmans, 2007, p. x. <br />
<br />
6 Roy Allan Anderson, “The Supremacy of Worship”, Ministry (Julho, 1957), p. 5.<br />
<br />
7 Ellen G. White, Review and Herald, Nov. 30, 1886.<br />
<br />
8 Aaron M. Zephir, “God Is in the Details: Architectural Evangelism in South Baltimore” Tese de mestrado, 2005.<br />
<br />
9 Moyra Doorly, No Place for God, São Francisco, CA: Ignatius Press, 2007, p. 1.<br />
<br />
10 Márcio Dias Guarda, “A Igreja Precisa de Templos?” Revista Adventista (Março, 2000), p. 11.<br />
<br />
11 Audrey Barrick, “Unchurched Prefer Cathedrals Over Contemporary Church Buildings” Christian Post (7/4/08) http://www.christianpost.com/article/20080407/unchurched-prefer-cathedrals-over-contemporary-church-buildings/index.html (acessado em 08/02/10).<br />
<br />
12 James F. White em Protestant Worship and Church Architecture, citado por Mark Torgerson, p. 11.<br />
<br />
13 O website oficial do Dr. Neville Clouten é www.nevilleclouten.com.<br />
<br />
14 “Sacred Space, Shared Space”, Leadership (Outono, 2009), 28.<br />
<br />
15 Bispo John A. T. Robinson em Making the Building Serve the Liturgy, citado por Mark Torgerson, p. 43.<br />
<br />
16 White, Testemunhos Para a Igreja, Tatuí, SP, Casa Publicadora Brasileira, v. 6, p. 100. (1900).<br />
<br />
17 White, Evangelismo, Tatuí, SP, Casa Publicadora Brasileira, p. 377.<br />
<br />
18 Davis Byrd citado por Charles Willis em “Buildings Do Not Cause Growth, Architect Tells Church Leaders” http://legacy.pastors.com/RWMT/article.asp?ID=22&ArtID=692 (acessado em 24/01/10).<br />
<br />
19 Gary Nicholson, Church Growth and Church Facilities, LifeWay church resources http://www.lifeway.com/churcharchitecture/downloads/growth.pdf (acesssado em 24/01/10).<br />
<br />
20 Fenton Edwin Froom, “How Visible is Your Church?” Ministry (Agosto, 1960), p. 18.<br />
<br />
21 Guarda, p. 12.<br />
<br />
22 Christian A. Schwarz. Natural Church Development: A guide to eight essential qualities of healthy churches. Carol Stream, IL: ChurchSmart Resources, 1998, p. 27.<br />
<br />
23 Paul G. Hiebert. Transforming Worldviews: An anthropological understanding of how people change. Grand Rapids, MI: Baker Academic, 2008, p. 291.<br />
<br />
24 White, Atos dos Apóstolos, Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2001, p. 37.<br />
<br />
25 Carl H. Droppers, “What Does Adventist Architecture Say?” Ministry (Julho, 1975), p. 11.<br />
<br />
26 146th Annual Statistical Report--2008, General Conference of Seventh-day Adventists, http://www.adventistarchives.org/docs/ASR/ASR2008.pdf#view=fit (acessado em 24/01/10), p. 24.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-31855717.post-81536479039691700132010-01-23T18:56:00.003-02:002010-01-23T19:03:34.676-02:00Excelente por Natureza (Jan/10)<span style="font-family:arial;"><em>Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças. – Eclesiastes 9:10<br /></em><br />Se existe algo que eu concorde com Charles Darwin é o seu processo de seleção natural, quando aplicado ao mundo dos negócios em tempos de crise. Eu sei que ele provavelmente nunca pensou nesse uso generalizado e descontextualizado das suas ideias, mas a realidade é que, em tempos difíceis, só os mais aptos sobrevivem.<br /></span><br /><span style="font-family:arial;">Pesquisadores de Taiwan publicaram os resultados dos seus estudos em 2008 apontando um novo sistema capaz de predizer o sucesso ou não de um empreendimento, baseado nesse modelo evolucionista (Ping-Chen Lin, Jiah-Shing Chen, <em>A genetic-based hybrid approach to corporate failure prediction</em>, International Journal of Electronic Finance). Uma série de variáveis são alimentadas num algoritmo que analisa o futuro financeiro da empresa baseado da sua aptidão.<br /></span><br /><span style="font-family:arial;">Especialistas apontam que uma empresa “saudável” não possui necessariamente uma lista de valores, práticas e índices absolutos, mas sim características próprias que a condicionam para melhor operar na sua área. Eu gostaria de sugerir, no entanto, que existe uma característica que faz parte de todo empreendimento saudável e apto para operar e sobreviver a qualquer crise: excelência.<br /></span><br /><span style="font-family:arial;">Mesmo com sinais de recuperação da economia mundial, o mundo dos negócios tem analisado cuidadosamente os erros e as fragilidades do sistema e das situações individuais, e procurado aprender e prevenir-se para as próximas ondas de desafios. Com as mudanças no panorama das empresas nos últimos 18 meses, hoje, as empresas estão sendo forçadas a investir em produtividade e eficiência para sobreviver. Melhorar os processos operacionais, de repente, tornou-se uma prioridade. Em muitos casos, a qualidade, independente da definição, torna-se a vantagem competitiva e o diferecial daquela empresa.<br /></span><br /><span style="font-family:arial;">Joseph M. Juran definiu qualidade como “aptidão para o uso”. W. Edwards Deming disse que “controle de qualidade não significa perfeição, mas a produção eficiente que o mercado espera”. Philip B. Crosby entendia qualidade como “conformidade com os requisitos”. Armand Feigenbaum, pai do TQM (Total Quality Management) definiu qualidade como “as </span><span style="font-family:arial;">características totais que compõem um produto ou serviço de marketing, engenharia, produção e manutenção pelo qual o produto e o serviço em uso alcançarão as expectativas do consumidor”.<br /><br /></span><span style="font-family:arial;">A onda da Qualidade Total cresceu após a Segunda Guerra Mundial, mas o conceito vem sendo discutido há muito mais tempo. minha sugestão, inclusive, é que a Biblia é o melhor manual de excelência.<br /></span><br /><span style="font-family:arial;">Na primeira página do Gênesis, Deus estabelece o Seu padrão de qualidade ao finalizar a Criação e colocar o selo “Muito Bom” (Gn 1:31). Toda a atuação divina na história segue essa característica do Seu caráter (Dt 32:4). A Sua lei (Sl 19:7), o Seu amor (1Jo 4:18), Seu plano de salvacao (Jo 3:16), a vida de Cristo (2Co 5:21) são excelentes e o conselhos aos seguidores é para que reproduzam essa qualidade (Mt 5:48). Existe uma advertência clara no livro de Provérbios: “Quem é negligente na sua obra já é irmão do desperdiçador” (18:9).<br /><br /></span><span style="font-family:arial;">Por isso a Biblia ensina que cada um deve buscar coisas irrepreensiveis (1Tm 5:7, 8) e até as palavras devem ser excelentes (Pv 8:6). Tudo quanto for feito, deve ser feito de coração, como ao Senhor (Cl 3:23). “Quer comais quer bebais, ou façais, qualquer outra coisa, fazei tudo para glória de Deus” (1Co 10:31). “Tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai” (Fp 4:8). </span><br /><br /><span style="font-family:arial;">A Biblia, esse manual de qualidade, termina descrevendo, na sua última página, um Paraíso que supera todas as criações, invenções e imaginações humanas, e é excelente! A grande maioria da população brasileira, sendo cristã, nem mesmo precisaria de certificados de qualidade. Na verdade, Dr. Darwin, sobrevivem os que seguem a Deus.<br /><br /><em>Por Marcelo E. C. Dias - Revista Destaque Empresarial (Jan/10)</em></span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-31855717.post-81942436572702077522009-08-08T15:34:00.002-03:002009-08-08T15:44:41.359-03:00A Liberdade de Foreverland (Ago/09)<span style="font-family:arial;">Um raro momento de lucidez nos últimos anos da vida de Michael Jackson aparentemente resultou no artigo “My Childhood, My Sabbath, My Freedom”, publicado no site Beliefnet.com em dezembro de 2000 (<a href="http://www.beliefnet.com/Faiths/2000/12/My-Childhood-My-Sabbath-My-Freedom.aspx">http://www.beliefnet.com/Faiths/2000/12/My-Childhood-My-Sabbath-My-Freedom.aspx</a>).</span><br /><span style="font-family:arial;"><br />A religião de Michael Jackson raramente foi alvo dos holofotes que o cercaram, mas certamente esteve presente em sua trajetória. Ele cresceu em contato com as Testemunhas de Jeová, religião da sua mãe, teve uma babá judia chamada Rose Fine, e boatos não comprovados anunciaram a sua conversão para o Islamismo mais recentemente. Exatamente por isso, talvez o artigo escrito por incentivo do rabino amigo Shmuley é ainda mais curioso.<br /><br />A partir da experiência de um sábado na casa do rabino, recordações da infância traumática e insights sobre a alegria decorrente da observância da ordenança bíblica são registrados e questionados. Já que a sua influência apontava para o sábado como sendo o domingo (para as Testemunhas de Jeová), o sábado (para os Judeus) ou a sexta-feira (para os Muçulmanos), note apenas o conceito geral sobre o sábado nos trechos extraídos do artigo:<br /><br />“Mais do que qualquer outra coisa, eu queria ser um menino normal. Queria construir casas na árvore e participar de festas de patins. Mas muito cedo, isso tornou-se impossível. Tive que aceitar que a minha infância seria diferente da dos outros. Mas isso sempre me fez imaginar como seria uma infância comum. Havia um dia da semana, no entanto, no qual eu podia fugir dos palcos de Hollywood e das multidões dos teatros. Era o sábado.”<br /><br />“Os domingos eram dias para “evangelização”, termo usado para o trabalho missionário que as Testemunhas de Jeová fazem. Eu passava o dia nos subúrbios do Sul da Califórnia, indo de porta em porta ou rodando pelos shoppings, distribuindo a nossa revista da Torre de Vigia. ... Os domingos também eram sagrados por duas outras razões na infância. Eram o dia que eu ia à igreja e o dia que mais eu ensaiava. Isso pode parecer contra a ideia de “descanso no Sábado”, mas era a maneira mais sagrada que podia passar o tempo: desenvolvendo os talentos que Deus havia me dado.”<br /><br />“A igreja era um presente. Era novamente a chance para mim de ser ‘normal’. ... Eu sinto falta da noção de comunidade que eu sentia lá—tenho saudade de amigos e pessoas que me tratavam como um deles. Simplesmente humano. Passando um dia com Deus. ... Os meus dias mais preciosos como criança eram aqueles domingos que eu podia ser livre. Isso é o que o Sábado sempre foi para mim.”<br /><br />“Em todas as religiões, o Sábado é um dia que permite e requer que os fiéis deixem as coisas do dia-a-dia e focalizem no excepcional. Aprendi algo sobre o Sábado judaico particularmente através de Rose, e posteriormente o meu amigo Shmuley explicou como, no Sábado judaico, as tarefas do dia-a-dia como cozinhar, fazer compras e cortar a grama são proibidas para que a humanidade possa tornar o comum em extraordinário e o natural em miraculoso. Nesse dia, o Sábado, todos no mundo podem parar de ser comum.”<br /><br />A Bíblia também fala sobre Michael (ou Miguel, em português). Ele é um dos primeiros príncipes (Dn 10:13), o Arcanjo (Judas 1:9), Aquele cuja voz há de ressuscitar os mortos em Cristo (1 Ts 4:16) e, portanto, o próprio Cristo.<br /><br />É impossível saber todos os detalhes da vida de Michael, o Jackson, mas em meio a tantas excentricidades, parece real que em alguns momentos ele se deparou com verdades sobre Michael, o Arcanjo. Mas também parece claro que a sua opção diante dessa revelação foi negar a oportunidade de reviver a verdadeira liberdade da sua infância nos sábados da Nova Terra, ou Foreverland (A Terra do Sempre), ou a sua vida não seria marcada por tantas insatisfações, escândalos, aberrações e o final trágico que teve.<br /><br />Apesar de idolatrado, deificado e reverenciado por tantos, o próprio significado do nome Miguel, “Quem é como Deus?”, deveria colocar os fatos na verdadeira perspectiva.<br /><br />Aproxima-se o tempo em que Miguel, o Arcanjo, trará salvação a todos que resolveram segui-lO, imitá-lO e anunciá-lO. “Nesse tempo, se levantará Miguel, o grande príncipe, o defensor dos filhos do teu povo, e haverá tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas, naquele tempo, será salvo o teu povo, todo aquele que for achado inscrito no livro” (Dn 12:1).<br /><br /><em>Marcelo E. C. Dias -- Revista Adventista (Ago/09)</em></span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-31855717.post-78099931847353431172009-08-08T15:29:00.003-03:002009-08-08T15:45:48.043-03:00Extressado! (Ago/09)<div align="left"><span style="font-family:arial;"><em>“Não se preocupem com a comida e com a bebida que precisam para viver nem com a roupa que precisam para se vestir.” Mateus 6:25<br /></em><br />Ao quase completar um ano de crise econômica mundial, tenho a impressão que não erraria se eu arriscasse dizer que esse foi um período (ou ainda está sendo) de estresse. Um período de mudanças rápidas afetando a todos e configurando incertezas sobre o futuro só poderia gerar esse resultado.</span></div><span style="font-family:arial;"><div align="left"><br />Muitos empreendedores afirmam ser movidos pelo estresse, mas existe uma diferença importante entre a pressão saudável e o estresse tóxico. Alguns podem gostar do desafio de fechar um negócio, encontrar um problema ou resolver um conflito entre empregados, mas quando essa pressão produz a perda da paciência, erros e alienação, certamente não é positiva.<br /></div><br /><div align="left">Uma pesquisa realizada pela Free & Clear, no final do ano passado, descobriu que 86% das empresas estão preocupadas com o nível de estresse entre os empregados (em 2006, as empresas gastaram 136 dólares por empregado devido ao estresse, segundo o Dr. Ron Goetzel, diretor do Instituto para Estudos sobre Saúde e Produtividade da Universidade Cornell) e 88% das companhias acreditam que as dificuldades econômicas têm afetado o nível de estresse dos trabalhadores. Mais recentemente a Universidade de Harvard constatou essa realidade. Uma pesquisa divulgada no mês de julho indicou que o estresse relacionado às demandas no trabalho e à dificuldade de pagar as contas estaria associado ao ganho de peso em homens e mulheres, bem como doenças cardíacas, pressão alta e aumento do risco de câncer.<br /></div><br /><div align="left">O estresse, que chega a ser duas vezes mais freqüente nas mulheres, é uma resposta geral a uma situação que aplica uma demanda física ou psicológica especial em alguém. Cada um reage aos acontecimentos de forma diferente por duas razões: não se interpreta as situações da mesma maneira e não se tem os mesmos recursos e habilidades.<br /></div><br /><div align="left">A maioria dos especialistas concorda que estes ingredientes resultarão numa vida menos estressada: exercício físico, delegação de tarefas, abstinência de vícios, alimentação balanceada, hábitos respiratórios corretos, descanso adequado, relacionamentos de confiança e meditação.<br /></div><br /><div align="left">Meditação? Exatamente nesse sentido, um estudo da Universidade de Toronto, pelo professor Michael Inzlich, interessado nas diferenças de atividades do cérebro entre as pessoas, sugeriu que as religiosas conseguem lidar melhor com o estresse. Inzlicht disse que a religião ajuda as pessoas a saber o que fazer, aonde ir, que decisão tomar. Essa noção de significado reduz sua ansiedade. Em 2005, o Professor Rajeev Dehejia, da Universidade Columbia, chegou a uma conclusão parecida. Ele notou que se alguém levar a doutrina da religião à sério, a religião não garantirá o seu salário, mas mudará a maneira de reagir aos choques negativos. Segundo sua pesquisa, só acreditar não é suficiente, a pessoa precisa participar da religião para ser capaz de lidar com o estresse.<br /></div><br /><div align="left">Jesus Cristo já havia anunciado essas descobertas, há quase 2 mil anos: “Venham a Mim, todos vocês que estão cansados de carregar as suas pesadas cargas, e Eu lhes darei descanso. Sejam Meus seguidores e aprendam comigo porque sou bondoso e tenho um coração humilde; e vocês encontrarão descanso” (Mateus 11:28 e 29 NTLH).<br /></div><br /><div align="left">“Não se preocupem com a comida e com a bebida que precisam para viver nem com a roupa que precisam para se vestir. Afinal, será que a vida não é mais importante do que a comida? E será que o corpo não é mais importante do que as roupas? E nenhum de vocês pode encompridar a sua vida, por mais que se preocupe com isso. Portanto, ponham em primeiro lugar na sua vida o Reino de Deus e aquilo que Deus quer, e Ele lhes dará todas essas coisas” (Mateus 6:25, 27 e 33).<br /></div><br /><div align="left">Jesus faz uma comparação curiosa e declara a exclusividade da Sua bênção: “Deixo-vos a paz, a Minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize” (João 14:27).<br /></div><br /><div align="left">Portanto, aqui está o segredo de um programa gratuito, encontrado na Bíblia, para lidar com o estresse: crença e confiança em Deus através da oração, do louvor, da meditação na Bíblia e do relacionamento com o próximo. Torne-se um extressado!</div><br /><div align="left"></div><br /><div align="left"><em>Marcelo E. C. Dias -- Revista Destaque Empresarial (Ago/09)</em></div><br /><div align="left">Artigo em PDF</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-31855717.post-77608823278214502472009-06-12T19:11:00.008-03:002009-06-12T20:42:08.367-03:00Menos Tempo Para Você (Jun/2009)<div align="center"><span style="font-family:arial;"><em>“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu” – Eclesiastes 3:1</em></span></div><br /><br /><span style="font-family:arial;">Cuidado! Não julgue o título tão rapidamente. Eu sei o que você está pensando. Menos tempo para mim? A maioria de nós já não tem tempo suficiente para tudo o que deseja realizar.</span><br /><span style="font-family:arial;"><br />Li recentemente que, devido ao avanço tecnológico e a otimização do uso do tempo, a maioria das pessoas, hoje, faz durante o dia de 24 horas, o equivalente ao que se fazia em 35 horas, há alguns anos. À medida que o tempo passa, as pessoas sentem-se obrigadas a realizar mais em menos tempo. E sabe da maior? A sensação continua a mesma: “Eu não tenho tempo!”<br /><br />O desafio da administração do tempo é tão real, que esse é um dos assuntos mais apresentados em seminários para executivos, nas mais diversas propostas: Planejamento Pessoal, Técnicas de Administração do Tempo, Gestão do Tempo, Administrando o Seu Tempo com um Palm, etc.<br /><br />Mesmo que os especialistas falem muito sobre a autodisciplina, a procrastinação, as desculpas, as pressões, as responsabilidades, os sonhos e as metas, como causas principais de caos na vida das pessoas, independentemente, eu tenho certeza que você gostaria de ter mais tempo--para a família, para os amigos, para a recreação, para a educação e para o seu crescimento espiritual.<br /><br />Eu vi alguém sugerir que Deus poderia ter feito o dia com umas 10 horas a mais e, talvez, a semana com uns 2 dias extras. Certamente Ele poderia, mas isso resolveria a nossa vida? Claro que não.<br /><br />Apesar de reconhecer que em muitos casos de má administração do tempo, as causas são internas, e nesse caso só posso sugerir que você faça um auto-exame, quero pensar nas causas externas -- numa sociedade que, pelas suas filosofias, simplesmente não colabora nesse sentido, e uma prova disso é um dos dizeres mais conhecidos: Tempo é dinheiro.<br /><br />Não adianta muito falar sobre os benefícios da espiritualidade no mundo corporativo, como é a proposta desta coluna, se as pessoas não a experimentarem na prática, e isso significa dedicar tempo para o seu relacionamento com Deus. Um estudo publicado recentemente, <em>The Obstacles to Growth,</em> com 20 mil entrevistados, demonstrou que mais de 60% considera que a vida agitada atrapalha o relacionamento com Deus.<br /><br />Chegamos ao seguinte impasse: Quero incluir Deus na minha vida para obter os benefícios de ter uma vida com propósitos. Uma vida com propósitos me diz que as pessoas são mais importantes do que as coisas. Se a preocupação não me traz nenhum benefício, é hora de priorizar e alocar tempo na minha agenda para Deus, para a minha família e para os meus amigos.<br /><br />A administração do tempo sempre contou, entre vários princípios, com um segredo: priorizar. Já que todos possuem exatamente a mesma quantidade de 168 horas por semana, o que é uma importante lição sobre igualdade, o detalhe reside no que fazer com esse tempo. Jesus mesmo disse: “Quem de vocês, por mais que se preocupe, pode acrescentar uma hora que seja à sua vida?” (Mateus 6:27).<br /><br />Como disse Salomão, o maior de todos os sábios: “há tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou; tempo de matar e tempo de curar; tempo de derribar e tempo de edificar; tempo de chorar e tempo de rir; tempo de prantear e tempo de saltar de alegria; tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar e tempo de afastar-se de abraçar; tempo de buscar e tempo de perder; tempo de guardar e tempo de deitar fora; tempo de rasgar e tempo de coser; tempo de estar calado e tempo de falar; tempo de amar e tempo de aborrecer; tempo de guerra e tempo de paz” (Eclesiastes 3:2-8).<br /><br />O segredo da priorização também vem da Bíblia e diz assim: “Buscai, pois, em primeiro lugar, o reino de Deus e a Sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mateus 6:33).<br />Aqui vão sugestões de como dedicar mais tempo à sua vida espiritual em meio a uma agenda tão cheia:<br /><br />1. Ouça a Bíblia enquanto faz outras atividades rotineiras, como dirigir, exercitar, cozinhar, etc. Existem bons materiais em CD e MP3, sem contar os bons programas de rádio.<br /><br />2. Separe momentos para a meditação antes de dormir. Ler ou recitar um verso bíblico e uma oração agradecendo pelas bênçãos do dia e pedindo sabedoria para o próximo é um bom ritual para os últimos minutos, enquanto acordado.<br /><br />3. Aproveite os recursos eletrônicos de agendamento. Seja no computador, no relógio ou em outro equipamento, ajuste o alarme para lembrá-lo das coisas de Deus no meio do dia também.<br /><br />4. Não despreze o valor da música no crescimento espiritual. No carro, no trabalho, na academia e em casa, sempre há a possibilidade de contar com a influência de uma boa música cristã.<br /><br />5. Frequente à igreja regularmente. Esses momentos serão importantes para a sua espiritualidade, seu relacionamento com a família e sua saúde mental.<br /><br />Bem, o meu tempo acabou. Obrigado pelo seu tempo. Este artigo não deveria tomar mais do que 3 minutos do seu tempo agora, mas deve ajudá-lo a ganhar tempo de agora em diante, considerando as prioridades da sua agenda. Leia o título novamente, pois eu acho que você não o entendeu na primeira vez. A ênfase é na palavra “você”: Menos Tempo Para Você em 2009! As suas 168 horas semanais estão garantidas neste ano, mas você precisa dedicar mais tempo para os relacionamentos, especialmente para Deus.<br /></span><br /><br /></span><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5346584004625087586" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 230px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEja2GOcSx_EuRzx5HICmCt-DDeE3SmWzQnIAS_WJkFrifCwcQUanlxR_tUdIGNwiUiEGNEvMQgztgmNm4gcaGLoDlwKIngYZYy3_x6MZNf3TdFQ5TuLA10Kx_0BmIoYVhEkZ5bnwQ/s320/ScannedImage.jpg" border="0" /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjpDd4Gn0QFuMXRud7UMc5P92YtQ8uOf8mH1Crttg-ZqXP7tCJP2tf99zCSPnldNiTaIQr5yj2RHXfvZzQ4uci1-okYpmX2jlTLQEjjOZSIUCbVJsPApCb8LOnNbK4qeGJUVNA_A/s1600-h/ScannedImage-2.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5346585426494916050" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 229px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjpDd4Gn0QFuMXRud7UMc5P92YtQ8uOf8mH1Crttg-ZqXP7tCJP2tf99zCSPnldNiTaIQr5yj2RHXfvZzQ4uci1-okYpmX2jlTLQEjjOZSIUCbVJsPApCb8LOnNbK4qeGJUVNA_A/s320/ScannedImage-2.jpg" border="0" /></a><br /><br /><br /><br /><div><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5346585939736003858" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 298px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiW3BkhfvYuJ1T9_uL8AxRRgrasFWvinkS3A9a5tVijefLk8O-CfmfO99hjfr_I7L-J-P402fYzfoUj_HTvr7Zuamgdw93N2kNJd9P8gSoWKMOhiBle0DT_HWrGlaUMO_EgIaj5A/s320/ScannedImage-3.jpg" border="0" /><br /><br /><br /><br /><div></div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-31855717.post-9640394761887605702009-02-20T22:41:00.006-03:002009-02-21T13:23:46.490-03:00Fugindo Para a Liberdade<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNevoU6if-MuFd8d0Wyi1ueeL07H3eiOJLIBRHEIZiWQ7DXP6IJLtOWLJKad7x7PEPUnhMafk7TYnIOGiGm0K2Io5PmrfrY2jToCIQf335oTBXYM1x7bqkxNGhhwNl3JN-AWUSyA/s1600-h/livro+copy.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5305281462813813010" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 124px; CURSOR: hand; HEIGHT: 200px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNevoU6if-MuFd8d0Wyi1ueeL07H3eiOJLIBRHEIZiWQ7DXP6IJLtOWLJKad7x7PEPUnhMafk7TYnIOGiGm0K2Io5PmrfrY2jToCIQf335oTBXYM1x7bqkxNGhhwNl3JN-AWUSyA/s200/livro+copy.jpg" border="0" /></a><br /><div><br /><div><span style="font-family:arial;"><em>Autores:</em> Doru Tarita e Kara Kerbs</span></div><div><span style="font-family:arial;"><em></em></span> </div><div><span style="font-family:arial;"><br><em>Tradutor:</em> <strong>Marcelo Dias</strong></span><br /><span style="font-family:arial;"></span><br /><span style="font-family:arial;"><em>Lançamento em Português:</em> 2009 </span><br /><span style="font-family:arial;"></span><br /><span style="font-family:arial;"><em>Categoria:</em> Histórias</span><br /><span style="font-family:arial;"></span><br /></div><br /><div><span style="font-family:arial;">Detalhes do Produto:</span><br /><span style="font-family:arial;"><em>Formato:</em> 14,0x21,0 </span><br /><span style="font-family:arial;"><em>Número de páginas:</em> 144 </span><br /><span style="font-family:arial;"><em>ISBN:</em> 9788534512039</span><br /><span style="font-family:arial;"><em>Acabamento:</em> Brochura </span><br /><span style="font-family:arial;"></span><br /><span style="font-family:arial;"><em>Traduzi esta obra em 2008 completando um quarteto de livros de histórias inspiradoras (Por Trás do Véu, Mil Cairão ao Teu Lado, O Último Trem e Fugindo Para a Liberdade). Esta é mais uma história de um jovem cristão destemido que passou por uma grande prova de fé no final do século passado. Não há como se colocar no lugar de Doru e não se emocionar.</em></span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;"></span></div><div></div><div><span style="font-family:Arial;"></span></div><div><span style="font-family:arial;">"Não havia emprego na Romênia comunista, especialmente para guardadores do sábado. O dinheiro era escasso, assim como a comida. Em muitas noites, a mesa da família Tarita tinha somente pão caseiro e uvas colhidas no pomar. E a situação estava ficando pior. Você vai se emocionar com a incrível jornada de mais de 750 quilômetros, e ficará convencido de que Deus continua operando verdadeiros milagres na vida de Seus filhos."</span></div><div><span style="font-family:Arial;"></span><br /><span style="font-family:arial;">Para comprar clique </span><a href="http://www.cpb.com.br/mostra.asp?clie=3&en=&gtx=&cr=&cat=&c=&hr=&rtd=78hje&j=&idped=134&p=5192177&idpart=&hj=34545354353&cliecr=&lf=doo234&l=&e=12312&ger=354&set=1&org=rtf4&j=4512&grp1=0&idprod=1055&grp=1"><span style="font-family:arial;">aqui</span></a><span style="font-family:arial;">.</span> </div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-31855717.post-68380995266109521362008-11-21T16:01:00.004-02:002008-11-21T16:11:18.422-02:00O Movimento do Deus-Ajuda ou Auto-Ajuda do Alto (Nov/08)<div align="left"><span style="font-family:arial;"><em>“O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra.” -- Salmo 121:2</em><br /><br />Confesso que me incomodo com a quantidade de volumes e o espaço dedicado à seção sobre auto-ajuda nas livrarias. No entanto, como nunca me interessei por esse gênero, imaginava que a moda já tinha passado, até me deparar com uma notícia recente. </span></div><div align="left"><span style="font-family:Arial;"></span></div><div align="left"><span style="font-family:arial;"><br />Um dos jornais mais importantes dos Estados Unidos, o <em>Los Angeles Times</em> (26/7/08), publicou uma reportagem sob o título: “Autores Americanos Vêem Seus Livros Sobre Auto-ajuda Desaparecer das Livrarias – no Brasil”. </span></div><span style="font-family:arial;"><div align="left"><br />O mercado espiritualista e de auto-ajuda continua crescendo nos Estados Unidos, segundo o jornal, sendo que em 2007, passou de 600 milhões de dólares. Mas aparentemente o fenômeno continua ainda mais forte em terras tupiniquins, onde alguns títulos que nunca entraram para a lista dos best-sellers na terra do tio Sam, têm se tornado um sucesso. </div><div align="left"><br />Como definiu Ed René Kivitz, “o movimento da auto-ajuda proclama que você tem em seu interior todos os recursos de que precisa para obter sucesso, a concretização de seus objetivos, felicidade e qualquer outra coisa necessária para desfrutar uma vida completa”. </div><div align="left"><br />Mas nem todo mundo acha que as respostas para os problemas existenciais são encontradas em livros de auto-ajuda. Muitos críticos têm apontado razões para sermos cuidadosos e criteriosos quanto a essa literatura: </div><ul><li>Esses livros iludem oferecendo respostas fáceis para problemas humanos difíceis. </li><li>O leitor acha que pode resolver sozinho todos os problemas. Esse é um pensamento egocêntrico infundado, já que mais cedo ou mais tarde todas as pessoas precisam buscar nos grupos as respostas para os problemas sociais.</li><li>Os livros reforçam uma cultura individualista, criando um ciclo vicioso e mantendo as boas vendas dessas obras. </li><li>Existe ainda um problema filosófico: se a pessoa teve que buscar ajuda em um livro escrito por outra pessoa, não é auto-ajuda. </li><li>O movimento de auto-ajuda tornou-se um negócio de 8,5 bilhões de dólares, só nos Estados Unidos. </li><li>O maior problema, no entanto, é que existe uma sugestão viciante no movimento de auto-ajuda. Se você não superar o problema, a culpa é sua. Os seus pensamentos não foram positivos o suficiente. A solução? Mais livros, CDs, seminários, etc. </li></ul><p align="left">Curiosamente, o primeiro livro considerado do gênero de auto-ajuda, escrito por Samuel Smiles, em 1959, que tem como título “Self-Help” [Auto-Ajuda], começa o primeiro capítulo dizendo que “o Céu ajuda aqueles que se ajudam”.</p><p align="left">A preocupação desde o princípio em saber como se tornar uma pessoa melhor e ter uma vida melhor parece reconhecer que existe uma interação com o sobrenatural, com Deus, nesse processo, mesmo que essa idéia seja colocada de lado no desenvolvimento dos conceitos pela maioria dos autores. Então o foco torna-se o próprio ser humano e o seu interior. </p><div align="left">Não me leve a mal e nem sinta-se ofendido, mas se você pensa que a sua natureza é tão boa que você pode encontrar ajuda em si mesmo, sinceramente, talvez você não esteja sendo tão transparente à frente do espelho. Nas tendências naturais do ser humano, não há poder para reverter as situações caóticas da humanidade. </div><div align="left"><br />A Bíblia, no entanto, pode nos oferecer um caminho mais lógico e mais coerente nesse sentido. Ela diz que o sucesso do ser humano não está no seu próprio esforço mas no reconhecimento da dependência do poder de Deus. </div><div align="left"><br />O Salmo 59:16 e 17 diz: “Eu, porém, cantarei a Tua força; pela manhã louvarei com alegria a Tua misericórdia; pois Tu me tens sido alto refúgio e proteção no dia da minha angústia. A Ti, força minha, cantarei louvores, porque Deus é meu alto refúgio, é o Deus da minha misericórdia.” </div><div align="left"><br />A Bíblia mostra que a origem da ajuda, do refúgio é Deus. Mas vai além ao afirmar que neste sentido essa fonte é exclusiva. “Não há outro, ó amado, semelhante a Deus, que cavalga sobre os céus para a tua ajuda e com a sua alteza sobre as nuvens” (Deuteronômio. 33:26). </div><div align="left"><br />Curiosamente a Bíblia já previa essa tendência, que não é moderna e nem pós-moderna, de buscar a valorização do ser humano e de pensar que nele encontram-se todas as respostas. “Confia no Senhor de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento. </div><div align="left"></div><div align="left">Reconhece-O em todos os teus caminhos, e Ele endireitará as tuas veredas. Não sejas sábio aos teus próprios olhos; teme ao Senhor e aparta-te do mal” (Provérbios 3:5 e 6). </div><div align="left"><br />Diante de uma situação mundial tão instável e uma busca sedenta por respostas para os problemas existenciais, está na hora de criar o Movimento Eliezer (que significa, em hebraico, “Deus ajuda”) para mostrar para as pessoas a Fonte de Sabedoria, gratuita, individual e eficaz: Deus. </div><div align="left"><br />Entre as muitas frases de Deus-ajuda, esta me traz muito conforto: “Não temas, porque Eu sou contigo; não te assombres, porque Eu sou o teu Deus; Eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel” (Isaías 41:10).<br /><br /><br /><em>Por: Marcelo E. C. Dias, pastor da Igreja Adventista do Sétimo Dia, em Artur Nogueira. Formado em teologia e administração de empresas. Concluiu o seu MBA na Califórnia, Estados Unidos, em 2003. </em></div><div align="left"><em></em> </div><div align="left"><em>Publicado na revista Destaque Empresarial.</em></div><div align="left"><em><a href="http://www.esnips.com/doc/e1d8a46a-0dc8-430b-841d-6b15f12bd13c/Destaque27_marcelo_smallestfilesize[1]">Baixe o artigo no formato .PDF.</a></em></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-31855717.post-68302607279559106312008-09-26T23:58:00.003-03:002008-09-27T00:03:52.437-03:00A Síndrome do Jumentinho - Revista Adventista (Set/08)<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjw-iTbUZbbV1XPYSIYmIpYRzCYj9RxXem3YgB6-Ruzs4FbyBk2o6Rkw5N6-je7bg3Re3eqbwjjAknvI1BLY_yeQRwpfbtme3p4phihGWKBJcdWHWdII-GgEGgMf3rhl9pouVI34Q/s1600-h/a_sindrome_do_jumentinho.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5250531011566877538" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjw-iTbUZbbV1XPYSIYmIpYRzCYj9RxXem3YgB6-Ruzs4FbyBk2o6Rkw5N6-je7bg3Re3eqbwjjAknvI1BLY_yeQRwpfbtme3p4phihGWKBJcdWHWdII-GgEGgMf3rhl9pouVI34Q/s400/a_sindrome_do_jumentinho.jpg" border="0" /></a><br /><div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-31855717.post-2007380478191782442008-08-17T15:31:00.001-03:002008-08-18T16:12:51.743-03:00Faça o Que Eu Faço<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwunNLoYaEPFGpOB887lZhOK5jJD-sbQwCQJeKuFxbP4Hvey8vt4zG7slr3jWlfQ_zETc3bqFwK1WuJ_m07O4UPKoCeQIkhIJGFviRB4-B45dzo49LOv4hCrK0PsKBPCV9UX7y0w/s1600-h/Figura2.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5235936141115496098" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwunNLoYaEPFGpOB887lZhOK5jJD-sbQwCQJeKuFxbP4Hvey8vt4zG7slr3jWlfQ_zETc3bqFwK1WuJ_m07O4UPKoCeQIkhIJGFviRB4-B45dzo49LOv4hCrK0PsKBPCV9UX7y0w/s400/Figura2.jpg" border="0" /></a><br /><blockquote>“Feliz é o homem que não se condena naquilo que aprova” – Romanos 14:22<br /></blockquote><br />Recentemente o mundo ficou chocado com a história do austríaco Josef Fritzl, que aprisionou sua filha por 24 anos no porão da sua casa e teve sete filhos com ela. Em meio às reportagens sobre a descoberta, no entanto, uma das suas declarações me chamou a atenção: “Eu constantemente sabia, durante os 24 anos, que o que estava fazendo não era certo.”<br /><br />Essa declaração me fez lembrar de um momento marcante durante as aulas de psicologia na faculdade. Falando sobre a natureza humana, certo dia, o professor resolveu fazer a pesquisa: “Quantos estão cientes de que fumar é prejudicial à saúde?” E praticamente todos levantaram a mão. Em seguida ele fez uma segunda pergunta: “E quantos de vocês fumam?” Talvez 60 a 70% dos que haviam respondido afirmativamente à primeira pergunta, levantaram a mão novamente.<br /><br /><br /><blockquote>A pergunta que fica é: se sabemos o que é o certo, por que não fazemos assim?<br /></blockquote><br /><p><br />Essa característica do ser humano é tão reconhecida que gerou ditos populares como: “Faça o que falo, mas não faça o que eu faço” (em inglês, existe o dito “Talk the talk and walk the walk”).<br />Todas as pessoas desenvolvem uma escala de valores morais pelas quais pautam a sua opinião sobre o que é certo e o que é errado. Muito poderia se discutir sobre o que influencia esse processo, mas o nosso foco está sobre a observação de que mesmo tendo essas definições ainda não somos coerentes conosco.<br /><br />Esses valores formam o nosso caráter e a nossa coerência diz respeito à nossa integridade como seres humanos. No entanto, quando não agimos de acordo com nossas crenças criamos um conflito interior, em primeiro lugar. E também criamos um conflito exterior através da comparação feita por outros entre o que “pregamos” e como agimos.<br /><br />Portanto, a incoerência moral e ética entre as idéias defendidas, ensinadas e cobradas e o que é praticado pode ter um efeito corrosivo na sociedade, pois querendo ou não, são modelos sociais com um impacto significativo na população, seja no contexto familiar, profissional, religioso ou comunitário — a pedagogia do exemplo.<br /><br />A Bíblia também fala sobre a incoerência humana. Na verdade todo o ministério de Jesus foi marcado pela observação crítica dos líderes religiosos, em busca de incoerências entre a pregação e a prática de Jesus, e o combate à hipocrisia dessas pessoas. Jesus chega a classificar os fariseus e os mestres da lei como sepulcros caiados, serpentes e raça de víboras. E orienta: “Obedeçam-lhes e façam tudo o que eles lhes dizem. Mas não façam o que eles fazem, pois não praticam o que pregam” (Mateus 23:3).<br /><br />Já no final da Sua missão, reforçando a preocupação em serem coerentes, Jesus, após uma aula prática sobre humildade e liderança servidora para os seus discípulos, enfatiza: “Agora que vocês sabem estas coisas, felizes serão se as praticarem” (João 13:17).<br /><br />Posteriormente, o apóstolo Paulo ao lidar com essa questão nos apresenta uma tendência natural do ser humano de ser incoerente e fazer coisas erradas. E ele mesmo confessa: “Pois o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer, esse eu continuo fazendo” (Romanos 7:15).<br /><br />No desenvolvimento da compreensão sobre a natureza humana Paulo volta a falar sobre essa incoerência mais tarde, sugerindo que há necessidade de uma clara definição e um forte desenvolvimento moral em cada pessoa, o qual se dá através da espiritualidade. Para Paulo, a vantagem é ser coerente porque: “Feliz é o homem que não se condena naquilo que aprova” (Romanos 14:22). Um dos meus versos bíblicos preferidos.<br /><br />Um outro Paulo, o educador Paulo Freire, no nosso tempo reafirma a verdade bíblica dizendo: “É fundamental diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, de tal maneira que, num dado momento, a tua fala seja a tua prática."<br /><br />Hoje, valorizamos a honestidade ao ponto dela se tornar notícia amplamente divulgada, mas quando sabemos que alguém achou um pacote de dinheiro e entregou às autoridades, não acreditamos e até alguns reprovam a atitude.<br /><br />Num momento em que o ser humano tem se apresentado incoerente, é hora de todos na sociedade atentarem para essa realidade, mas de forma especial aqueles que exercem autoridade política, social, religiosa, cultural e educacional. Não basta o alarme com os comportamentos irracionais e imorais, é necessário que mudemos de postura e apresentemos à sociedade a marca que deveria ser pertinente àqueles que desfrutam da racionalidade e da espiritualidade: a coerência.<br /><br /><em>Por: Marcelo E. C. Dias, pastor da Igreja Adventista do Sétimo Dia, em Artur Nogueira. Formado em teologia e administração de empresas. Concluiu o seu MBA na Califórnia, Estados Unidos, em 2003.</em> </p><br /><p></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-31855717.post-20584443921129984052008-08-17T15:28:00.000-03:002008-08-17T15:34:58.651-03:00Deus na Fábrica – a nova tendência empresarial<blockquote>“Nada há melhor para o homem do que comer, beber e fazer que a sua alma goze o bem do seu trabalho. No entanto, vi também que isto vem da mão de Deus.”<br />Eclesiastes 2:24<br /></blockquote><br />Em 1999, a revista americana Business Week apontou a presença crescente da espiritualidade no ambiente de trabalho. Segundo a revista, centenas de conferências sobre o assunto estavam sendo apresentadas e mais de dez mil estudos bíblicos e grupos de oração se reuniam nas empresas. Pouco tempo depois foi a vez das revistas Fortune e New York Times Magazine também atestarem da nova realidade.<br /><br />Carolyn Corbin, presidente do Center for the 21st Century, prevê que essa tendência no mundo empresarial se acentuará. Segunda a economista, será cada vez mais importante que as companhias sejam faith-friendly ou promotoras da fé. Não só as empresas passarão a aceitar a fé das pessoas, mas encorajarão a espiritualidade no mundo dos negócios porque percebem várias vantagens nesse cenário.<br /><br />Muitos dos desafios do ambiente de trabalho podem ser influenciados positivamente pela religião, como por exemplo:<br />1. Formação de líderes<br />2. Trabalho em equipe<br />3. Motivação para buscar a excelência<br />4. Problemas de relacionamento e reconciliação com os superiores e com os colegas<br />5. Não envolvimento em atividades ilegais<br />6. Furto de pertences da empresa<br />7. Ética no serviço ao consumidor<br />8. Justiça no trato com os empregados<br />9. Fofoca no ambiente de trabalho<br />10. Trato para com os inimigos<br />11. Atração extramarital no ambiente de trabalho<br />12. Atmosfera de trabalho que valorize o respeito e integridade<br /><br />Trabalho e espiritualidade são palavras que, a princípio, definem realidades muito desconexas.<br />A maioria das pessoas divide a sua rotina em duas partes. De segunda a sexta para o trabalho, e então, o final de semana que inclui a religião. Apesar de o brasileiro considerar a fé muito importante (86% tem essa opinião segundo a revista Época) ir à igreja semanalmente é habito de somente 30% da população -- um programa para o fim de semana.<br /><br />Mais recentemente, no entanto, tem-se descoberto que as duas realidades podem estar mais próximas do que se pensava. Melhor do que isso: elas podem coexistir e se complementar.<br />Nada disso deveria ser novidade. A Bíblia fala sobre o trabalho como uma realidade da vida. Logo nas primeiras páginas, no relato da Criação, a Bíblia fala sobre a atividade de Deus e o seu descanso no sétimo dia. Também encontra-se ali a ordem de Deus para que Adão trabalhasse. E a constatação de que após o pecado o trabalho se tornaria uma maldição aos seres humanos. Jesus mesmo trabalhou com o seu pai na carpintaria até os 30 anos, chamou doze trabalhadores para serem os seus discípulos e deixou uma missão que envolve bastante atividade para os seres humanos.<br /><br />Das 132 aparições públicas de Jesus registradas no Novo Testamento, 122 delas foram em ambiente de trabalho. Das 52 parábolas que Jesus contou, 45 têm o contexto do ambiente de trabalho.<br /><br />A Bíblia ainda fala que no Paraíso haverá algum tipo de trabalho.<br /><br />O trabalho é mencionado na Bíblia mais de 800 vezes. Isso é mais do que todas as menções a adoração, louvor, música e canto. Na verdade as palavras trabalho e adoração, em hebraico, na Bíblia, têm a sua origem na mesma raiz, avodah, sugerindo que trabalhar é adorar.<br /><br />Enquanto algumas empresas têm se tornado cada vez mais intolerantes à fé no ambiente de trabalho, a realidade do século 21 demonstra que a tendência é bem diferente. As pessoas não estão satisfeitas com o seu emprego e buscam um propósito para a vida. Já que 60% a 70% da vida é passada no trabalho, os empregadores que atentarem para essa necessidade certamente colherão as conseqüências positivas de trabalhadores mais satisfeitos.<br /><br />Por outro lado, os trabalhadores deveriam ter sempre em mente o que um pregador certa vez disse: “Uma religião que não é boa na segunda, não é boa no sábado ou no domingo.”<br /><br /><em>Por: Marcelo E. C. Dias, pastor da Igreja Adventista do Sétimo Dia, em Artur Nogueira. Formado em teologia e administração de empresas. Concluiu o seu MBA na Califórnia, EUA, em 2003.</em>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-31855717.post-25307217635084227262008-08-17T15:25:00.000-03:002008-08-17T15:35:38.345-03:00“Escolas de Voluntários” – Maximizando uma Grande Oportunidade<blockquote>“Restitui-me a alegria da tua salvação e sustenta-me com um espírito voluntário”<br />– Salmo 51:12<br /></blockquote><br /><br />No mundo capitalista brasileiro da busca desenfreada pela vantagem, após décadas de desaparecimento, ressurge neste começo de século a importante figura do voluntário.<br /><br />A melhor definição que eu encontrei sobre o voluntariado foi esta apresentada em estudo realizado na Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança, que coloca o voluntário como ator social e agente de transformação, que presta serviços não remunerados em benefício da comunidade; doando seu tempo e conhecimentos, realiza um trabalho gerado pela energia de seu impulso solidário, atendendo tanto às necessidades do próximo ou aos imperativos de uma causa, como às suas próprias motivações pessoais, sejam estas de caráter religioso, cultural, filosófico, político, emocional.<br /><br />Como foi apresentado pela edição especial da revista Veja, de julho de 2003, “os jovens do século XXI continuam tão idealistas e dispostos a mudar o mundo quanto os dos anos 60. A diferença é que descobriram um caminho que não passa pela militância política: o do trabalho voluntário. Nos últimos cinco anos, a participação dos jovens em filantropia pulou de 7% para 34% em 400 entidades brasileiras. Mais de 8 milhões de jovens, com idade entre 15 e 24 anos, realizam alguma atividade voluntária. Estima-se que outros 14 milhões estejam interessados em fazer esse tipo de trabalho, mas não sabem como começar”.<br /><br />Recentemente um outro estudo, o Índice de Participação Cidadã 2005, divulgado pela Rede Interamericana para a Democracia, afirmou que o Brasil é o líder em atuação da sociedade civil em questões coletivas na América Latina. No entanto, a explicação para o índice são os valores altos em indicadores como compromisso, militância, voluntariado, solidariedade e responsabilidade social, mas não quanto à legislação do país e a iniciativa política nesse sentido.<br /><br />O pesquisador das Nações Unidas, Taryn Nelson, ainda aponta que “o voluntariado é uma grande oportunidade para a América Latina em termos econômicos, sociais e até políticos”. E conclui que “cada país latino-americano precisa urgentemente de uma política nacional de voluntariado”.<br /><br />Portanto, a necessidade mais urgente é de que os governos participem formulando políticas em diferentes áreas apoiando as iniciativas cidadãs, tanto individuais como coletivas, e regulem a atuação social dessas pessoas, definindo direitos e deveres dos voluntários. Isso certamente aumentará os efeitos das ações voluntárias e motivará ainda mais a atuação da comunidade.<br /><br />Por outro lado, não deveríamos nos esquecer que, antes de qualquer outra iniciativa, o voluntariado está intimamente ligado à religião. Na igreja cristã, isso tem sido sempre uma marca, um sinal de caridade e amor ao próximo, mandamento fundamental do cristianismo.<br /><br />Jesus afirma o grande mandamento e confirma o caminho para a salvação, na Bíblia, em Marcos 12:30 e 31: “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de toda a tua força. Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes”. (Outras referências a esse ensinamento, na Bíblia, são encontradas em Mateus 22:39, Marcos 12:31, Lucas 10:27, Romanos 13:8 e 9, Gálatas 5:14 e Tiago 2:8).<br /><br />Nos últimos anos, também houve na igreja uma mudança na maneira de praticar o voluntariado, levando-a a abrir-se cada vez mais à universalidade das emergências da sociedade moderna, tanto que os voluntários a ela ligados estão, geralmente, nas primeiras fileiras desse trabalho.<br /><br />Nas ações de voluntariado estão implícitos valores humanos despertados, ensinados e motivados pela Bíblia, como o altruísmo, a abnegação, a solidariedade, a bondade e o amor.<br /><br />Estudos têm comprovado que o envolvimento religioso influencia grandemente a participação voluntária das pessoas na comunidade. Segundo uma dessas pesquisas, o convívio da igreja treina as pessoas para a participação na comunidade. Elas aprendem a interagir e negociar, a conduzir reuniões, a lidar com finanças e a falar em público, e tudo isso com ética e respeito. A freqüência à igreja faz com que as pessoas percebam que elas têm muito a oferecer à comunidade.<br /><br />Um outro estudo em igrejas no Canadá demonstrou que as igrejas formam uma das mais importantes redes de recrutamento de voluntários na sociedade. Para muitas pessoas, a religião provê a motivação necessária para esse engajamento.<br /><br />O altruísmo, reforçado pelo ideal, as crenças, os sistemas de valores, e o compromisso com determinadas causas são componentes vitais do voluntariado. Curiosamente o voluntário cresce emocional e espiritualmente porque, enquanto ajuda a melhorar a vida dos outros, realiza-se como ser humano e cumpre a vontade de Deus.<br /><br />Portanto, poderíamos considerar as igrejas como verdadeiras “escolas de voluntários” na sociedade. E se assim não o são, deveriam ser.<br /><br />Nestes dias (final de ano e início de um novo ano) em que a maioria das pessoas passa algum tempo refletindo, se deveria chegar a pelo menos uma conclusão: todos temos algo a contribuir com o próximo. O governo deveria atentar para a grande oportunidade que existe no pacífico exército voluntário do Brasil. As igrejas deveriam permanecer focadas na missão orientada pela Bíblia, enxergar o semelhante e se tornarem verdadeiras “escolas de voluntários”.<br /><br />Nesta virada de ano, por que não fazer um propósito de seguir o exemplo daquele que fez o maior ato de voluntariado da história do Universo, Deus, ao entregar espontaneamente o Seu Filho, Jesus Cristo, para nascer neste mundo e Se entregar como o Salvador da humanidade (João 3:16).<br /><br /><em>Por: Marcelo E. C. Dias, pastor da Igreja Adventista do Sétimo Dia, em Artur Nogueira. Formado em teologia e administração de empresas. Concluiu o seu MBA na Califórnia, EUA, em 2003.</em>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-31855717.post-32001144844643442852008-08-17T15:18:00.000-03:002008-08-17T15:24:35.568-03:00Os "Terríveis" Filhos de Pastor<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4KkUF8fcK-QMK1pGozfEBAN8Iq9hH1VIvpmpEJ_b7gFhvmG_aJyLmFdu_qA71xYjYu-gVopyr7eGGOIh9EEcUx-MpDaI7YRrd1hgmFEjHUlnMpLj4NSNYIs8X3NPoITEGNRzyTw/s1600-h/Filhos+de+Pastor.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5235554009989516898" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4KkUF8fcK-QMK1pGozfEBAN8Iq9hH1VIvpmpEJ_b7gFhvmG_aJyLmFdu_qA71xYjYu-gVopyr7eGGOIh9EEcUx-MpDaI7YRrd1hgmFEjHUlnMpLj4NSNYIs8X3NPoITEGNRzyTw/s400/Filhos+de+Pastor.gif" border="0" /></a><br /><div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-31855717.post-71908271571286131332007-12-22T00:24:00.001-02:002007-12-22T00:24:45.011-02:00O Último Trem<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6TV9d2_32eFJ5ZLCgkCupyKbEhNcJt64HNgJkAJKgPtJA8qrB3xgxD5OoIvTeTaenVdJFRnuAoAOqNWoGLd0tG_-BfKuDTWHmp0Yzzrud8hrfoPxFGBFg_m975mtIQ_k7efw_/s1600-h/9190g.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5146440160706396322" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6TV9d2_32eFJ5ZLCgkCupyKbEhNcJt64HNgJkAJKgPtJA8qrB3xgxD5OoIvTeTaenVdJFRnuAoAOqNWoGLd0tG_-BfKuDTWHmp0Yzzrud8hrfoPxFGBFg_m975mtIQ_k7efw_/s200/9190g.gif" border="0" /></a><br /><a href="http://photos1.blogger.com/blogger/7191/3089/1600/7502.png"></a><div><br /><a href="http://photos1.blogger.com/blogger/7191/3089/1600/7750g.gif"></a><span style="font-family:arial;"><em>Autor:</em> Wellesley Muir</span> </div><div><br /><span style="font-family:arial;"><em>Tradutor:</em> <strong>Marcelo Dias</strong></span><br /><span style="font-family:arial;"></span><br /><span style="font-family:arial;"><em>Lançamento em Português:</em> 2007 </span><br /><span style="font-family:arial;"></span><br /><span style="font-family:arial;"><em>Categoria:</em> Histórias</span><br /><span style="font-family:arial;"></span><br /></div><div><span style="font-family:arial;">Detalhes do Produto:</span><br /><span style="font-family:arial;"><em>Formato:</em> 14,0x21,0 </span><br /><span style="font-family:arial;"><em>Número de páginas:</em> 176 </span><br /><span style="font-family:arial;"><em>ISBN:</em> 9788534510844</span><br /><span style="font-family:arial;"><em>Acabamento:</em> Brochura </span><br /><span style="font-family:arial;"></span><br /><span style="font-family:arial;">Esse foi o último livro que tive o privilégio de traduzir. É um lançamento de Natal e parte do clube de leitura para o ano de 2008. Uma ótima recomendação para quem gosta de histórias de fé e ação.</span></div><div> </div><div><span style="font-family:Arial;"></span></div><div><span style="font-family:arial;">"Siegfried Neuendorff experimentou as agruras da Segunda Guerra Mundial quando era apenas uma criança na Alemanha. Embora tenha sido convocado para fazer parte da Juventude de Hitler, ele arriscou a vida para alimentar judeus. Essa compaixão e coragem o motivaram a mudar-se para os Estados Unidos e, depois, a embrenhar-se na selva mais perigosa da América do Sul. </span></div><br /><div><span style="font-family:arial;">Esta é a história incrível de um incansável missionário a quem Deus usou para transformar incontáveis vidas. Uma viagem empolgante e inesquecível."</span><br /><span style="font-family:arial;"></span><br /><span style="font-family:arial;">Para comprar clique </span><a href="http://www.cpb.com.br/mostra.asp?clie=3&en=&gtx=&cr=&cat=&c=&hr=&rtd=78hje&j=&idped=134&p=3765490&idpart=&hj=34545354353&cliecr=&lf=doo234&l=&e=12312&ger=354&set=1&org=rtf4&j=4512&grp1=0&idprod=962&grp=1"><span style="font-family:arial;">aqui</span></a><span style="font-family:arial;">.</span> </div>Unknownnoreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-31855717.post-53438199360758748232007-09-13T12:56:00.000-03:002007-09-13T13:04:30.223-03:00Crescimento pela Palavra<em>I - O modelo natural</em><br /><br />"Dentre as lições quase inumeráveis ensinadas pelos vários processos do crescimento, algumas das mais preciosas são apresentadas na parábola do Salvador, sobre a semente. ... A germinação da semente representa o começo da vida espiritual, e o desenvolvimento da planta é uma figura do desenvolvimento do caráter. Não pode haver vida sem crescimento." (Ellen White, Maravilhosa Graça, MM 1974, p. 195)<br /><br />Seguindo o modelo dos seres vivos, a vida humana obedece às mesmas etapas: nascimento, crescimento e morte. Como cristãos, no entanto, escrevemos uma biografia diferente, que apresenta novo nascimento, crescimento, descanso e vida eterna.<br /><br />Em diferentes épocas, fases distintas dessa experiência foram enfatizadas pela Igreja, geralmente, priorizando o novo nascimento – a conversão e o batismo.<br /><br />Hoje, a Igreja tem assumido uma posição bastante equilibrada e saudável, compreendendo a importância de se enfocar não só o novo nascimento, mas também o crescimento do cristão. Na última assembléia da Associação Geral, a doutrina número onze foi acrescentada, refletindo esse pensamento. (Ver cópia no fim do texto).<br /><br />A importância e a necessidade de crescimento espiritual são destacadas no início do estudo desta semana e no Verso para Memorizar.<br /><br />Em Efésios 4:14 e 15, Paulo reconhece a possibilidade de pessoas estagnarem em um estágio inicial em sua vida espiritual, comparando-as com crianças (nepioi, no original grego, também usada em Mt 11:25 e Rm 2:20).<br /><br />O Comentário Bíblico Adventista ressalta, no entanto, que a ênfase nesse caso é negativa. "Somos incentivados a nos tornar como ‘crianças’, (paidia, no original) em Mateus 18:2-4, quanto à humildade e confiabilidade, mas não na impulsividade e imaturidade."<br /><br />A mesma exortação ao crescimento é feita em 1 Pedro 2:1-3, 2 Pedro 3:18 e por Paulo em 2 Coríntios 7:1.<br /><br /><em>II - Santificação<br /></em><br />A teologia sistemática destacou um termo que tem sido usado justamente para identificar o período de crescimento espiritual que se inicia no momento da conversão e continua indeterminadamente na vida do cristão – santificação.<br /><br />A incompreensão desse conceito bíblico tem causado alguma dificuldade para se praticar o plano divino de crescimento espiritual. O significado básico de santificar (em hebraico, qadash; em grego, hagiazo) é separar, destacar a parte. Diferentemente do que muitos pensam, não significa ausência de atos de pecado.<br /><br />Dessa forma, uma definição mais ampla seria:<br />Santificação é um ato soberano de Deus pelo qual Ele separa uma pessoa, um lugar ou um objeto para Si mesmo, para que possa realizar o Seu propósito no mundo através daquela pessoa, lugar ou objeto (Exemplos: Gn 2:3, Êx 39:44, Lv 27:14 e Êx 19:23).<br /><br />Ellen White também fala sobre essa idéia: "O que é genuína santificação? Leia Êxodo 31. Nesse capítulo entenderemos o termo porque Deus mesmo o definiu." (4MR, p. 340)<br /><br />Aplicado à experiência cristã, o termo santificação aparece de forma clara em 1Ts 4:3: "Pois esta é a vontade de Deus: a vossa santificação..." (Também é mencionado em Rm 6:19) No primeiro verso do mesmo capítulo, a conexão com a idéia de crescimento é feita, ainda que Paulo estivesse enfrentando uma situação específica com a prostituição.<br /><br />A justificação é uma obra do momento em que o pecador aceita o perdão de Deus, mas a santificação é a contínua obra da graça. "A santificação não é obra de um momento, de uma hora, de um dia, mas da vida toda." (Ellen White, Atos dos Apóstolos, p. 560).<br /><br /><em>III - Crescendo pela Palavra<br /></em><br />Alguém sugeriu que 7 das mesmas recomendações feitas para o cuidado de um recém-nascido devam ser aproveitadas pelo novo cristão para que se desenvolva de forma saudável.<br /><br />1. Alimentação diária. Fortaleça-se através do estudo e meditação da Bíblia.<br />2. Ar fresco. Ore freqüentemente. A oração é o oxigênio da vida espiritual.<br />3. Exercício regular. Coloque em prática o que você aprender na Palavra de Deus.<br />4. Repouso adequado. Confie em Deus em todos os momentos.<br />5. Ambiente limpo. Evite todo tipo de lixo que possa enfraquecê-lo espiritualmente.<br />6. Carinho. Seja membro de uma igreja em que você aprenda com o ensinamento pastoral e com o convívio cristão.<br />7. Faça Check-ups periódicos. Examine regularmente a sua saúde spiritual.<br />Assim como a alimentação ocupa um lugar de destaque no desenvolvimento de uma criança, a<br /><br />Palavra é a base para todo o processo de crescimento espiritual de 7 maneiras:<br />A Bíblia apresenta:<br />1. …a necessidade do crescimento espiritual.<br />Além dos versos citados no início do comentário, encontramos essa mesma orientação em Hebreus 5:12-14.<br />2. ... o padrão para o crescimento espiritual.<br />O modelo do cristão é imitar o exemplo do Salvador (Jo 17:19, Rm 8:28 e 29, 1Co 11:1), que mantinha íntima comunhão com o Pai e com a Sua Palavra. O objetivo, portanto, é ser transformado à semelhança do caráter de Deus e refletir esses atributos nos relacionamentos.<br />3. ...o processo do crescimento espiritual.<br />O processo de crescimento é uma ampliação do que acontece no novo nascimento. É aceitar Jesus como o Salvador pessoal e Senhor, renunciar o "eu" e exaltar o Criador, desconhecer o velho homem e conhecer Jesus. Esse processo não acontece sem fé. Com obras, o processo não é legítimo e não frutifica. A Bíblia não só fala sobre a fé, mas também a desperta no cristão (Rm 10:17).<br />4. ...inspiração e motivação para o crescimento espiritual.<br />Nas muitas histórias verídicas que recheiam a Bíblia encontramos exemplos de pessoas que atingiram a maturidade espiritual e que nos inspiram a seguir os seus exemplos e a termos a segurança de que é possível alcançar o galardão final (Exemplos: Moisés, Davi, João, etc.).<br />5. …o Agente do crescimento espiritual.<br />"A nossa santificação é obra do Pai, do Filho e do Espírito Santo. É o cumprimento da aliança que Deus faz com aqueles que se entregam a Ele, para permanecer com Ele, Seu Filho e Seu Espírito Santo em santa comunhão. " (Ellen White, Manuscrito 11, 1901)<br />Deus opera em nós o crescimento espiritual. A Bíblia ensina claramente o que é a santificação, e como deve ser alcançada. O Salvador orou pelos discípulos: "Santifica-os na verdade: A Tua Palavra é a verdade." Jo 17:17. E Paulo ensina que os crentes devem ser santificados pelo Espírito Santo (Rm 15:16). O Espírito nos guia no crescimento e os cristãos passam a viver no Espírito. (Ef 5:18; Gl 5:16-18).<br />6. ...indicadores do crescimento espiritual.<br />Para alguns, o acompanhamento do crescimento espiritual apresenta-se como um desafio. Ellen White, de forma clara e direta, nos apresenta quatro indicadores desse processo.<br />A verdadeira santificação é evidenciada através de um interesse consciente por todos os mandamentos de Deus, pelo desenvolvimento cuidadoso de cada talento, pela conversação circunspecta e pela revelação em cada ato da humildade de Cristo. (RH 5/10/1886)<br />7. ...os resultados do crescimento espiritual.<br />Uma vida de regozijo nas bênçãos de Deus. Uma frutificação espiritual intensa, através de: paz, alegria, bondade, benignidade, longanimidade, domínio-próprio, amor. Uma experiência de "vida em abundância" (Jo 10:10) já e na eternidade com o nosso Deus.<br /><br />IV - A Bíblia para o crescimento hoje<br />A Palavra tem uma função primordial no crescimento espiritual hoje. Resumidamente, a Bíblia nos conduz a um relacionamento com Deus pela fé e ao testemunho a todos através do amor.<br /><br />Para ajudar a aplicar essas idéias, listei cinco mitos sobre o crescimento espiritual:<br />1. "Dentro da igreja, todos estão crescendo espiritualmente de forma igual"<br />Na família de Deus, todos esses conceitos se aplicam igualmente, mas o crescimento é um processo individual. E vale lembrar que alguns crescem mais rapidamente do que outros. Enquanto outros crescem mais vagarosamente, mas oscilam menos.<br /><br />2. "Na igreja não existe responsabilidade fraternal"<br />"Um dos planos divinos para o desenvolvimento é a comunicação. O cristão deve adquirir forças, fortalecendo outros. "O que regar também será regado." Pv 11:25. Isso não é somente uma promessa; é uma lei divina, uma lei pela qual Deus designa que as correntes de benevolência, como as águas do grande abismo, sejam postas em constante circulação, refluindo à sua fonte. No cumprimento a essa lei está o segredo do crescimento espiritual. – Ellen White, Maravilhosa Graça, p. 283."<br /><br />"A verdadeira santificação vem por meio da operação do princípio do amor. ... A vida daquele em cujo coração Cristo habita, revelará a piedade prática. O caráter será purificado, elevado, enobrecido e glorificado. A doutrina pura estará entretecida com as obras de justiça. Os preceitos celestiais serão mesclados com as práticas santas." (Ellen White, Atos dos Apóstolos, p. 560).<br /><br />Por ser natural que cada um esteja em um estágio diferente do crescimento, a Palavra também orienta nesse convívio, dando uma responsabilidade aos irmãos de não escandalizarem uns aos outros (Mt 18:6-9).<br /><br />Ainda para com os irmãos da igreja, é necessário tato espiritual. A compreensão sobre o processo de crescimento certamente deve se refletir no tratamento e apoio que se oferece entre as pessoas. O oposto disso, obviamente, era a maneira fria, calculista e desprovida de espiritualidade com que os fariseus tratavam os pecadores, e foram repreendidos por Jesus.<br /><br />3. "O crescimento espiritual gera um crescimento automático da igreja"<br />Na maioria dos casos, o crescimento espiritual leva a um crescimento da igreja, sim, mas nem sempre é automático. Sob a condução do Espírito Santo, esse é o resultado natural.<br />No caso da experiência pessoal, alguém poderia dizer que santificação é o processo pelo qual o cristão em sua comunhão com Deus, a cada momento, passa a ser menos do mundo e mais no mundo (Jo 17:14-15). Em outras palavras, a vontade e o caráter são transformados pelo amor de Deus e o testemunho desenvolvido pelo Seu poder. Para que o crescimento espiritual seja completo em cada etapa, é necessário que essa experiência inclua a utilização dos dons na pregação do evangelho e no testemunho pessoal.<br /><br />4. "Durante o crescimento espiritual não pecarei mais"<br />Uma história procura ilustrar essa questão. Uma menina aceitou Jesus como seu Salvador e se tornou membro da igreja local. "Você era uma pecadora antes de receber o Senhor Jesus em sua vida?" perguntou um diácono zeloso. "Sim, senhor", ela respondeu. "Bem, você ainda é uma pecadora?" insistiu o homem. "Francamente, sinto que sou mais pecadora do que nunca." "Mas, então, qual foi a mudança real que você experimentou?" "Não sei bem explicar isso, mas eu era uma pecadora que corria atrás do pecado. Agora, sou uma pecadora que corre do pecado!"<br /><br />5. "O crescimento espiritual só acontece até os 60 anos"<br />É relatado que quando Pablo Casals, o virtuose catalão, completou 95 anos, um repórter iniciante o questionou: "Sr. Casals, aos 95 anos, sendo o maior violoncelista que já viveu, por que o senhor ainda pratica seis horas por dia?" E Casals respondeu: "Porque eu acho que ainda estou progredindo."<br /><br />C.S. Lewis conta que, quando criança, com freqüência tinha dor de dente. Ele sabia, no entanto, que se chamasse sua mãe, ela lhe daria algo para tomar que não deixaria doer o dente durante aquela noite e ele poderia dormir. Mas ele não procurava a mãe até que a dor se tornasse insuportável. A razão era a seguinte: ele não duvidava de que ela daria um analgésico para ele, mas também sabia de outra coisa: ela o levaria ao dentista no dia seguinte. Ele não conseguia o que queria, sem levar a segunda parte, que não era desejada. Sua vontade era eliminar a dor momentânea. A da mãe era eliminá-la de forma permanente.<br /><br />C.S. Lewis conclui a comparação dizendo que Deus é como o dentista. Muitas pessoas O procuram para curar um pecado particular. Bem, Ele vai sanar aquele problema, mas não vai parar ali. Pode ser que aquilo seja o que você tenha pedido, mas uma vez que você se coloca aos Seus cuidados, ele lhe dará o tratamento completo: uma vida transformada.<br /><br />"Se nos fosse possível obter plena compreensão de Deus e Sua verdade, não haveria para nós novas descobertas de verdades, nem maior conhecimento, nem desenvolvimento adicional. ...Graças a Deus que não é assim! Sendo que Deus é infinito, e que nEle estão todos os tesouros da sabedoria, poderemos, durante toda a eternidade, estar sempre pesquisando, sempre aprendendo, sem nunca esgotar as riquezas de Sua sabedoria, bondade ou poder." – Signs of the Times, 25 de abril de 1906. (Ellen White, Maranata, o Senhor Vem, pág. 363)<br /><br /><em>Aproveite o estudo dessa semana e a participação na Escola Sabatina para divulgar e tornar mais conhecida a doutrina número 11. Ela foi incorporada às outras 27 doutrinas oficiais da Igreja Adventista, na última reunião da Associação Geral:<br /></em><br />11. Crescimento em Cristo<br />Por Sua morte na cruz, Jesus triunfou sobre as forças do mal. Ele, que subjugou os espíritos demoníacos durante Seu ministério terrestre, quebrantou o poder deles e garantiu Sua condenação final. A vitória de Jesus nos dá a vitória sobre as forças do mal que ainda buscam controlar-nos, enquanto caminhamos com Cristo em paz, gozo e na segurança de Seu amor.<br /><br />Agora, o Espírito Santo mora em nosso interior e nos dá poder. Continuamente consagrados a Jesus como nosso Salvador e Senhor, somos libertos do fardo de nossas ações passadas. Não mais vivemos nas trevas, sob o temor dos poderes do mal, da ignorância e a insensatez de nossa antiga maneira de viver. Nesta nova liberdade em Jesus, somos chamados a crescer à semelhança de Seu caráter, mantendo uma comunhão diária com Ele por meio da oração, alimentando-nos de Sua Palavra, meditando nela e na providência divina, cantando em Seu louvor, reunindo-nos para adorá-Lo e participando na missão da Igreja. Ao entregar-nos ao Seu amorável serviço por aqueles que nos rodeiam e ao testemunharmos de Sua salvação, a presença constante do Senhor em nós, por meio do Espírito, transforma cada momento e cada tarefa em uma experiência espiritual. (Sl 1:1, 2; 23:4; 77:11, 12; Cl 1:13, 14; 2:6, 14, 15; Lc 10:17-20; Ef 5:19, 20; 6:12-18; 1Tess. 5:23; 2Pe 2:9; 3:18; 2Co 3:17, 18; Fp 3:7-14; 1Ts 5:16-18; Mt 20:25-28; Jo 20:21; Gl 5:22-25; Rm 8:38, 39; 1Jo 4:4; Hb 10:25.)<br /><br /><a href="http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/licoes/adultos/2007/com1222007.html">Comentário da lição 12 do 2o. trimestre de 2007</a>.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-31855717.post-1157770886589943122006-09-08T23:57:00.000-03:002006-11-13T23:07:47.535-02:00Por Trás do Véu<a href="http://photos1.blogger.com/blogger/7191/3089/1600/7502.png"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="http://photos1.blogger.com/blogger/7191/3089/320/7502.png" border="0" /></a><br /><a href="http://photos1.blogger.com/blogger/7191/3089/1600/7750g.gif"></a><span style="font-family:arial;"><em>Autora:</em> Esmie G. Branner</span><br /><span style="font-family:arial;"><em>Tradutor:</em> <strong>Marcelo Dias</strong></span><br /><span style="font-family:arial;"></span><br /><span style="font-family:arial;"><em>Lançamento em Português:</em> 2003 </span><br /><span style="font-family:arial;"></span><br /><span style="font-family:arial;"><em>Categoria:</em> Biografias</span><br /><span style="font-family:arial;"></span><br /><span style="font-family:arial;">Detalhes do Produto:</span><br /><span style="font-family:arial;"><em>Formato:</em> 10,7x17,4 </span><br /><span style="font-family:arial;"><em>Número de páginas:</em> 192 </span><br /><span style="font-family:arial;"><em>ISBN:</em> 8534508056</span><br /><span style="font-family:arial;"><em>Acabamento:</em> Brochura </span><br /><span style="font-family:arial;"></span><br /><span style="font-family:arial;">"Era uma manhã ensolarada de sábado... o dia em que estava certa que morreria". Com essas palavras, Esmie Branner começa a narrar uma história intrigante cheia de milagres modernos que aprofundará sua fé em um Deus que ainda intervém para livrar Seus filhos da destruição. Por trás do véu é um relato pessoal das lutas, oposição e corajoso triunfo de uma jovem mulher cristã que se apegou à sua fé em Jesus Cristo a despeito do abuso físico e mental de um marido muçulmano. </span><br /><span style="font-family:arial;"></span><br /><span style="font-family:arial;">Para comprar clique </span><a href="http://www.cpb.com.br"><span style="font-family:arial;">aqui</span></a><span style="font-family:arial;">.</span>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-31855717.post-1157770097255014652006-09-08T23:37:00.000-03:002006-11-13T23:07:47.427-02:00Mil Cairão ao Teu lado<a href="http://photos1.blogger.com/blogger/7191/3089/1600/7750g.gif"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="http://photos1.blogger.com/blogger/7191/3089/320/7750g.gif" border="0" /></a> <span style="font-family:arial;"><em>Autoras: </em></span><span style="font-family:arial;">Maylan Schurch</span><span style="font-family:arial;"> , </span><span style="font-family:arial;">Susi Hasel Mundy</span><span style="font-family:arial;"> </span><br /><span style="font-family:Arial;"><em>Tradutor: </em></span><span style="font-family:Arial;"><strong>Marcelo Dias</strong></span><br /><span style="font-family:Arial;"></span><br /><span style="font-family:Arial;"><em>Lançamento em Português: </em>2004</span><br /><span style="font-family:arial;"><em>Categoria:</em> </span><span style="font-family:arial;">Histórias</span><br /><span style="font-family:arial;"><em>Detalhes do Produto:Formato:</em> 14,0x21,0</span><br /><span style="font-family:arial;"><em>Número de páginas:</em> 192</span><br /><span style="font-family:arial;"><em>ISBN:</em> 8534508585</span><br /><span style="font-family:arial;"><em>Acabamento:</em> Brochura</span><br /><span style="font-family:arial;"></span><br /><span style="font-family:arial;">Franz Hasel, um pacifista de quarenta anos, foi convocado e enviado para a Companhia Pioneira 699, a tropa de elite de Hitler que construía pontes na linha de frente. Em poucos anos, ele e sua família passaram por inúmeros perigos de vida. Enquanto milhares ao redor morriam como vítimas da guerra, eles foram carregados nas asas dos anjos - algumas </span><span style="font-family:arial;">vezes literalmente. Esta é a história verdadeira e tocante de uma família que escolheu ser fiel a qualquer custo e encontrou refúgio na sombra do Todo-Poderoso. </span><br /><span style="font-family:arial;"></span><br /><em><span style="font-family:arial;">Link para a comunidade do livro:</span></em> <a href="http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=2052835">http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=2052835</a><br /><span style="font-family:arial;"><em>Para comprar clique </em></span><a href="http://www.cpb.com.br"><span style="font-family:arial;"><em>aqui</em></span></a><span style="font-family:arial;"><em>.</em></span>Unknownnoreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-31855717.post-1155751567462845292006-08-16T14:59:00.000-03:002006-11-13T23:07:47.326-02:00Surfe da Fé<span style="font-family:arial;"><em><strong>Revista Adventista - Espaço Jovem - Maio/2006</strong></em></span><br /><em><span style="font-family:Arial;"><strong>Marcelo Dias</strong></span></em><br /><span style="font-family:arial;"></span><br /><span style="font-family:arial;">Pessoalmente, sempre assumi que sou metropolitano. Sempre morei em cidades, e a maior parte do tempo, em grandes cidades. Portanto, alguns esportes litorâneos nunca foram apresentados para mim. O mais próximo que já morei de uma praia, foram os dois anos em que vivi na Califórnia, a uma hora de vários paraísos do surfe. Mas lá o oceano Pacífico é muito frio na maior parte do ano e isso servia bem de desculpa para não me envolver nessas aventuras. Se equilibrar, em pé, sobre uma prancha de surfe por exemplo, sempre esteve fora de cogitação.Portanto, a falta de oportunidades parecia aliar-se à falta de interesse.</span><br /><span style="font-family:arial;"><br />Essa aliança, no entanto, começou a se enfraquecer em 2004, com o convite de alguns amigos a experimentar o esqui aquático em um lago de Massachusetts. A água nunca fora um mistério para mim, especialmente sem as ondas mais traiçoeiras do mar. Observando outros mais experientes, o desafio parecia pequeno – levantar-se da água, à medida que a lancha partia, equilibrando-se em pé sobre dois esquis e segurando o cabo preso à lancha que chegava a 35 km/h. Após alguns tombos, ali estava eu “andando sobre as águas” com relativa desenvoltura.<br /><br />O próximo passo veio nas férias de verão deste ano, quando resolvi desafiar as ondas nas belíssimas praias de Santa Catarina. Ok, a prancha era de bodyboard, a versão do surfe em que você pratica deitado, o que faz o equilíbrio ser muito mais fácil (você não esperava que eu começasse pela mais difícil!) A empolgação era grande e a determinação também. A prancha e eu formávamos uma dupla e tanto -- muita confiança naquela peça aliada. O andar era de quem sabia o que ia fazer.<br /><br />O primeiro passo foi nadar até o local onde as ondas estavam quebrando. Depois veio a hora de me preparar e esperar o momento certo de entrar na onda. Foram várias tentativas até eu começar a entender o momento certo de me posicionar na onda para poder dropar (o esforço incluiu até aprender alguns termos do esporte!).<br /><br />Não muito satisfeito com o progresso obtido na água, decidi experimentar o que poderia fazer com uma prancha e as dunas de areia. Era a vez do esporte originado no Brasil, mas com nome em inglês, Sandboard. Agora foi mais fácil de ser impulsionado, afinal a força da gravidade fazia todo o esforço. O complicado era descer as dunas altas, em pé, se equilibrando (é verdade, existe a versão para quem quer ir sentado).<br /><br />Após o milagre da multiplicação dos pães e dos peixes, Jesus “obrigou os Seus discípulos a entrar no barco” (Mat. 14:22) e irem para o outro lado do Mar da Galiléia. As pessoas estavam tão maravilhadas com o milagre da multiplicação a ponto de que elas acharem que Jesus tinha de ser coroado rei naquele momento, por isso Jesus decidiu por uma retirada rápida. Os discípulos cumpriram as ordens de Jesus mas “não haviam compreendido o milagre dos pães” e “o seu coração estava endurecido” (Mar. 6:52), principalmente o de Judas.<br /><br />O “vento era contrário” e o barco era “açoitado pelas ondas” (Mat. 14:24), de forma que todo o esforço era em vão e já se encontravam a quatro ou cinco quilômetros (João 6:19) de onde deveriam estar.<br /><br />Após horas em alto mar sem conseguir chegar ao destino, no meio da madrugada Jesus foi até eles, andando sobre o mar. Essa não era a primeira vez que Deus andava sobre as águas, mas curiosamente todos os discípulos (Mar. 6:50) pensaram que se tratava de um fantasma.<br />Jesus, então, procura a melhor e mais completa maneira de se identificar e diz: “Sou eu” (Mat. 14:28). Pedro toma a frente e desafia dizendo algo que soou assim: “Já que és Tu, manda-me ir contigo, por sobre as águas”.<br /><br />Um milagre acontece. Pedro caminha sobre o mar, mas não por muito tempo. A força do vento o faz ter medo e afundar. Naquele instante Pedro utiliza as três palavras mais poderosas para um ser humano: “Salva-me, Senhor”.<br />Jesus o socorreu e ambos entraram no barco, quando, então, o vento cessou. E todos os discípulos o adoraram dizendo: “Verdadeiramente és Filho de Deus!”<br /><br />Enquanto não chega a coroação final, Jesus tem uma ordem para cada um de nós: entrar no barco. Você e eu não temos a opção de ficarmos ancorados na orla do mar ou estirados à beira da praia. Como cristãos recebemos a mesma ordem que os discípulos receberam: entrar no barco e navegar. Quando Deus não faz as coisas da maneira como esperamos, é comum O confundirmos com fantasmas e até mesmo duvidarmos que Ele é o Messias.<br /><br /><blockquote><em>Ter fé não é necessariamente andar sobre as águas, mas não duvidar de Deus e<br />convidá-Lo a entrar no seu barco. Pedro sabia nadar (João 21:7), mas não pode se<br />salvar.<br /></em></blockquote><br />Quem nunca se sentiu vencido pelo cansaço de remar contra os ventos espirituais contrários? Ou teve medo dos fortes ventos desta vida? Ao invés de ficar com o coração contrariado, fique com Jesus no seu barco (ou na sua prancha ou nos seus esquis); assim você fica com o verdadeiro Salva-Vidas, os ventos cessam e uma vida cheia de sentido se inicia.<br /><br />A vida cristã pode se tornar uma grande aventura radical se você cultivar a fé nEle e deixar Jesus assumir o comando da sua vida.</span><br /></span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-31855717.post-1155677462567238652006-08-15T18:27:00.000-03:002006-11-13T23:07:47.170-02:00The Caravan of Power Yields Pentecostal Results<span style="font-family:arial;font-size:85%;">The Caravan del Poder began its long journey in January 2003. Cars, vans, and trucks loaded with people eager to witness and with equipment to support the witness made up the caravan as it wound its way from the border of Bolivia to Crucero, the highest point in Peru. Crucero threw open its arms to wel­come the Adventists, and the mayor declared a holiday. More than half the population of the city turned up at the local stadium to celebrate the spiritual power that the caravan brought.<br /></span><br /><span style="font-family:arial;font-size:85%;">One of the principal leaders of the caravan was its main preacher, Alejandro Bullon, ministerial secretary of the South-American Division. He held meetings in 17 cities along the route of the caravan, and at times he had to speak three or four times a day. Assisting him were scares of other evan­gelists, pastors, and lay members. As the caravan concluded its journey, the power witnessed was Pentecostal in proportion: Between September 16 and 23, 10,534 people were baptized, nearly a third of them in the beautiful Huencalla beach of Lake Titicaca, others in the cold waters of Unocoya River, near Juliaca, the largest city in Peru. Compare this massive achievement of the Caravan of Power with the total baptisms for the same mission in all of 2002: 9,024 baptisms.<br /></span><br /><span style="font-family:arial;font-size:85%;">The Caravan of Power was not a one­person show. The Lake Titicaca Mission, headquartered in Puno, recruited and trained over 112,000 lay persons from every part of the mission territory for severaI weeks prior to the caravan's pass­ing through. The training included prayer ministry, Bible studies, preparing for discipleship, and identifying and using various spiritual gifts. Every church entity and department was involved in the adventure, including ADRA, the Odontomedical Clinic, and the Nuevo </span><span style="font-family:arial;font-size:85%;">Tiempo radio network. In addition, 94 Adventist schools and colleges in the area, many pastors, Adventist youth vol­unteers, and 41 theology students lent their presence and support to the cara­van's evangelistic adventure.<br /></span><br /><span style="font-family:arial;font-size:85%;">The project took several months of organization and preparation, from the original vision conceived by the local mission administrators to its successful conclusion. The Union organization fully supported the venture. The local mission also recruited the assistance of an experienced professional team in public relations, and with their help the event received maximum exposure and promotion, secured support of civic and political authorities, and received press coverage. Thanks to this team, before the caravan arrived in a particular city, the entire city was made aware of it.<br /></span><br /><span style="font-family:arial;font-size:85%;"><em>Incredible happenings<br /></em>Right from the outset, the caravan witnessed so many incredible stories that whatever success we had in soul winning can be attributed only to the power and presence of the Spirit. Consider Limber Gavino, a music teacher at the state col­lege. Wanting to be part of the caravan but unable to move from his job, he chose to study the Bible where he was. He invited 35 of his students and five parents for intense personal Bible study. They all were baptized when the caravan passed through their place.<br /><br />Carlos Carpio lives in Lima. After being invited by some friends to attend vespers, he joined a regular Bible study class. When he heard about the cara­van, he decided to be baptized along with his daughter, Edda, even though they had to travei 930 miles.<br /></span><br /><span style="font-family:arial;font-size:85%;">Pastor Agostin Ticona, part of the caravan staff, conducted baptisms every day of a week, and on one of them, the ceremony lasted from 6:00 p.m. to midnight. During that one week, he baptized 214 people.<br />At Choquehuanca there was a partic­ularly touching moment. In the early 1920s, the local priest tried to chase out the Seventh-day Adventists and their pastor. Now, when the caravan arrived, the mayor gave Pastor Bullon the keys of the city.<br /></span><br /><span style="font-family:arial;font-size:85%;">The last sermon and altar call were delivered in Puno, the state capital, to over 20,000 people at the local stadium.<br />Following that, the mayor requested that at least "one week promoting Christian values" be held every year by the Adventist church in that city, where the Adventists constitute some 12 per­cent of the population.<br /></span><br /><span style="font-family:arial;font-size:85%;"><em>A venturesome project<br /></em>"The impact of the Caravan of Power cannot be measured in numbers; it will have long-term consequences," exclaimed Melchor Ferreyra, president of the Peru Union, who actively partici­pated in the project. Ferreyra now wants to hold something similar in 2004 at national levei, christened Mega Impact: Mission Possible, and hopes to baptize 50,000 people by july.</span><br /><span style="font-family:arial;font-size:85%;"><br />The Caravan of Power was the most ambitious evangelistic campaign ever undertaken by the Adventist Church in Peru. The caravan focused on the Lake Titicaca Mission, whose territory embraces the state of Puno. Located on<br />the Peruvian plateau around Lake Titicaca, at an altitude of 13,100 feet, Puno has a population of one million. The four major cities-Juliaca, Puno, lIave, and Ayaviri-account for almost half of the country's population.<br />Adventism entered Peru through this state almost 100 years ago, and today it is the religion of 12 percent of its popu­lation. The Seventh-day Adventist Church is the second major church in the country, following the Catholic Church.<br />The Caravan of Power is integrated evangelism. It included people and pas­tors at all levels; it attracted church leadership and departments; it had a well-focused and time-framed organiza­tion. Above all it was many groups, multiple witnesses, cemented together to take the gospel from one end of the conference to the other-a steady stream of witnesses that formed the Caravan of Power.<br /><br /><strong>Marcio Dias Guarda</strong><br />Digital Media editor for the Brazil Publishing House, São Paulo, Brazil.<br /><em>Ministry Magazine, March 2004</em></span><br /></span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-31855717.post-1155266783252276152006-08-11T00:10:00.000-03:002006-11-13T23:07:47.028-02:00www.amizades.com.br<a href="http://photos1.blogger.com/blogger/7191/3089/1600/espacojovem1p.0.jpg"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 304px; CURSOR: hand; HEIGHT: 406px; TEXT-ALIGN: center" height="429" alt="" src="http://photos1.blogger.com/blogger/7191/3089/400/espacojovem1p.0.jpg" width="329" border="0" /></a> <img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://photos1.blogger.com/blogger/7191/3089/400/espacojovem1ap.0.jpg" border="0" />Unknownnoreply@blogger.com0